O QUE
É O PLANO NACIONAL LGBT? Senão agressão ao Estado de Direito, quando de forma
compulsória pretende e põe em prática uma
estratégia coerciva de paulatinamente mudar o paradigma heterossexual (homem e
mulher) dos brasileiros. ─ www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com
O
QUE É O PLANO NACIONAL LGBT?
PRÓLOGO
Na realidade, a chamada acima já responde de
maneira sintética o que é este Plano, e quando concluir este pequeno Estudo, o
terminarei basicamente com esta mesma afirmação, entretanto caminharei por
outras nuances dessa agressão do Estado de Direito, justamente por haver mais
duas impropriedades neste Plano que já são recorrentes e suas gravidades
demandam contínuas decorrentes contestações, como poderá ser constatado
no decorrer da evolução do Estudo.
AGRADECIMENTO
Aproveito de igual modo, para agradecer
de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais catorze
Blogs de Estudos estão sendo visitados por milhares de pessoas no Brasil, e em
mais vinte e sete (27) países ─ alguns dos Temas, mais visitados no exterior
do que no Brasil. Isto enseja o meu muito
obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que divulguem esses meus Estudos sobre Temas (assuntos) específicos, porquanto,
como pode ser constatado nos mesmos, eles foram e são produzidos com a máxima
seriedade na direção de ser útil a todos nós seres humanos... Também lhes
informo que estou aberto às contestações sérias que visem ajudar esse
intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos nós como indivíduos... Também
informo, que em função da saudável controvérsia suscitada por mim para o termo
homofobia, que está tendo conseqüências; acresci o Estudo nesse pormenor no
final Deste Blog... Para acessar os demais, dos atuais doze Blogs, clique no
link perfil geral do autor (abaixo da minha foto) e a lista aparecerá, bastando
clicar no título de cada um para acessá-lo.
CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
1
Como
afirmo na definição “chamada” para o título do Blog; este Plano, como
procurarei demonstrar da maneira mais objetiva possível é exatamente a ação de
agredir o Estado de Direito vigente, quando à revelia e em confronto de pelo
menos dois preceitos constitucionais está sendo implantado. Até para que possa
ser entendida a diferença que faço no que disse sobre o PLC 122 (ser ele
antiético e inconstitucional), isto detalhado em dois Blogs, endereço ─ www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com e o outro que
é a síntese deste ─ www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com , e agora o Plano Nacional LGBT, o qual identifico
como agressão ao Estado de Direito, justamente por ele confrontar-se com dois
preceitos constitucionais em sua compulsória implantação, diferente do PLC 122
que pretende assim ser na sua aprovação.
2
O Plano
Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT é (reiterando)
plena agressão ao Estado de Direito; quando confronta, em sua implantação
compulsória o Art. 5º inciso II, que diz na sua redação ─ ninguém será
obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da Lei
(aqui em marrom para melhor visualização do texto). O que estou dizendo fundamenta-se na
informação-confissão contida no próprio Plano,
no capítulo 2 ─ Estratégia; no terceiro
quadro, item 1.2.20 de competência do Ministério da Saúde, texto este que
diz ─ “Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do
SUS e no planejamento familiar, todas as configurações familiares
protagonizadas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.” Cujo texto
remete de forma objetiva à existência dessa idéia central que norteia e comanda
toda estratégia do Plano e ao mesmo tempo é a síntese do seu principal objetivo
(a parte em vermelho). A desconstrução do entendimento heterossexual ─ da
existência de somente dois sexos: homem e mulher, que inclusive, é um Princípio
Universal irrefutável. Nisto consiste basicamente todo o dito Plano Nacional de
Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT.
3
Considerando e
entendendo plenamente o que quer dizer com base ─ levando em conta ou aferindo-se por esse objetivo
e paradigma central do Plano ─, na desconstrução da heteronormatividade; isto
(desconstruir o Princípio da existência de somente dois sexos, homem e mulher)
também colide com o mesmo Art. 5º no seu inciso I, no qual se lê ─ homens e
mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição. Para a Carta Magna do Brasil não existe
cidadão que não seja do sexo masculino ou feminino ─ coisa essa que todo aquele
que se entenda LGBT também o é. Daí ser despótico, ilegal, extremamente confuso
e até inacreditável é que se defenda algo tão absurdo; o legitimar o que é
particular (sentimento abstrato de gostar de assim viver e fazer), um
incógnito-cidadão, que seria a/ou/o andro (homem) e/ou Gino (e) (mulher). Ainda
que, se pretenda continuar nessa idéia; a primeira coisa legal a fazer seria
por meio de um Plebiscito, para tornar Constitucional a existência para nós brasileiros
de fato e de direito esse jeito andrógino como forma de viver... Que
nenhum acusador de plantão, queira fraudar o que digo e me acusar de ofensa
contra quem quer que seja, porquanto o que aqui faço é dentro do perfeito
respeito à Lei, usando a exata terminologia demandada pelo assunto.
4
Ainda, vale à pena informar de
forma antecipada aos estudiosos de filosofia que possivelmente discordarão da
leitura que faço das obras de Platão nos comentários que farei neste
trabalho ─ como o de atribuir o Mito do Andrógino a Aristófanes
, que antes de estribarem-se no que têm aprendido sobre elas no
decorrer da história quanto a autoria de
Platão, por exemplo: da “Alegoria
(não mito) da Caverna”, e outras
coisas atribuídas a ele; que leiam antes, depois ou concomitantemente o meu
primeiro Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do
autor e depois o nome do Blog na lista que aparecerá), no qual identifico de
forma objetiva o genialíssimo Platão como MODERADOR CONTEMPLATIVO aquele
que não emite opinião, nem modera de
forma incisiva os debates dos fóruns que criou nas suas obras sobre vários
assuntos e os legou a nós, toda humanidade.
O PLANO, SEUS ERROS E
AGRESSÕES
5
Buscando ser coerente e didático em
tudo que vou desenvolver neste pequeno Estudo de contraposição a este Plano de
agressão ao Estado de Direito; transcrevo agora no todo o texto do Mito do Andrógino proposto pelo grande
filósofo grego Aristófanes; que se constitui na validação ─ que
querem impor ao povo brasileiro ─, ou explicação ou alegoria do que seria este
ser, se fosse possível existir de forma intrínseca (de fato) no ser humano como
indivíduo biológico e anatômico.
6
Aristófanes (450 ─ 388 a. C.), filósofo, teatrólogo e
poeta cômico, com várias obras conhecidas hoje em todo mundo: As Nuvens, As Rãs e a Assembléia das Mulheres; foi o inventor
do Mito do Andrógino (o ser humano
com dois sexos, masculino e feminino). Isto o credencia a ser enaltecido e
louvado pelos homossexuais, entretanto, parece que eles preferem ser ingratos
para com o seu melhor amigo em toda a história. Segue o texto integral deste Mito
que se encontra na obra O Banquete de
Platão.
7
Outrora a nossa natureza era diferente da de que é
hoje. Havia três sexos humanos e não apenas, como hoje, dois: o masculino e
o feminino mas
acrescentava-se mais um, que era composto ao mesmo tempo dos dois primeiros,
que mais tarde veio a desaparecer, deixando apenas o nome: andrógino. Este
animal formava uma espécie particular e o nome hoje não passa de
insultuoso epíteto...
8
Além disso, os homens possuíam formas
redondas, tinham costas e flancos a seu redor, quatro mãos e quatro pernas,
duas faces semelhantes sobre um pescoço redondo, uma só cabeça para esses dois
rostos opostamente colocados, quatro orelhas, dois órgãos de geração, e
tudo mais na mesma geração.
9
O homem de então caminhava ereto como o de agora, e
tomava a direção que lhe bem parecia; se, acaso, desejava apressar-se, fazia
como os saltimbancos que descrevem voltas no ar; lançava as pernas para cima e,
apoiando-se sobre os membros, que eram oito, movimentavam-se muito depressa,
riscando círculos no ar. Três sexos havia, como disse, e isto porque o
masculino era descendente de Hélio (Sol) o feminino Géia (Terra), e o que
participa dos dois, de Selene (Lua), a qual, como se sabe, participa tanto de
um como da outra.
10
Esses homens eram assim esféricos, em sua forma e em
sua movimentação, porque se assemelhavam a seus progenitores. Seus corpos eram
robustos e vigorosos e a sua coragem muito grande. Isto inspirou-lhes audácia e
resolveram escalar o céu e atacar os deuses, como Homero nos relata a propósito
de Efialtes e Otos.
11
Zeus e as demais divindades refletiram muito sobre o
que poderiam fazer com os revoltosos, e se encontraram diante de um difícil
problema: nem podiam exterminá-los completamente com o raio e o trovão, como
haviam feito com os gigantes, destruir por essa forma o gênero humano por
inteiro ─ pois nesse caso os deuses ficariam privados
da veneração e do culto que os homens lhes dirigiam; nem podiam, do outro lado,
permitir que os homens continuassem com suas insolências.
12
Depois de muita meditação, falou Zeus: ─
“Creio que encontrei um modo de permitir que os homens existam, mas
domesticados, tornando-os mais fracos: cortarei cada um deles em duas partes, e
assim obteremos esta dupla vantagem: ficarão mais fracos e mais úteis, porque
serão mais numerosos para nos servir. Caminharão tesos sobre duas pernas
apenas. Se persistirem em revoltar-se e não quiserem ter paz, dividirei mais
uma vez cada um deles em outras duas partes, e assim caminharão sobre um só
pé.”
13
Depois disto, Zeus cortou os homens, assim como
cortamos as frutas para conservá-las ou os ovos, com um fio de cabelo, para
comê-los. Ordenou em seguida a Apolo que curasse as feridas e que virasse o
rosto dos cortados e o pescoço para o lado em que a separação havia sido feita
a fim de que cada homem, pela contemplação do corte, se tornasse mais humilde,
e que se curasse do seu orgulho.
14
Apolo deu volta ao rosto e puxou de todas as partes a
pele para a região que agora chamamos ventre, e aí, em seu centro, costurou-a
assim como se costura um saco, deixando uma pequena cavidade, que é o umbigo.
Depois, alisou a maior parte das rugas e afeiçoou o peito com um instrumento
semelhante ao de que se servem os sapateiros para desfazer as rugas do couro.
Deixou apenas algumas, no ventre e no umbigo, pra memória do castigo.
15
Assim seccionada a natureza humana, cada uma das
metades pôs-se a procurar a outra. Quando se encontraram, abraçaram-se e se
entrelaçaram num insopitável desejo de novamente se unirem para sempre. E assim
iam morrendo de fome e inanição, porque separadas não queriam nada mais fazer.
Quando uma das metades vinha então a morrer, a outra procurava encontrar uma
nova metade e se enlaçava com esta, quer fosse uma metade de mulher inteira ─ que
hoje chamamos mulher ─ quer fosse uma metade de homem, e assim a
raça se extinguia aos poucos.
16
Foi então que Zeus tocado pela comiseração imaginou
outro expediente: colocou os órgãos da geração na frente. Até aí esses órgãos
haviam sido colocados na parte posterior, motivo por que os homens não geravam
e procriavam entre si, mas faziam à maneira das cigarras na terra (nasciam da terra sem o ato de procriação).
Ora, colocando os órgãos genitais na frente, Zeus estabeleceu a procriação
pelo homem na mulher: e quando no amplexo, o homem encontrava uma mulher,
havia concepção, e o gênero humano aumentava; quando, porém, no abraço, um
homem encontrava outro homem, sobrevinha a saciedade e logo ela os enviava
de novo ao trabalho e aos cuidados da vida.
17
É daí que se origina o amor (grego, Ερος ou Еρως ─ amor sexual) que as criaturas sentem umas
pelas outras; e esse amor tende a recompor a antiga natureza, procurando de
dois fazer um só, e assim restaurar a antiga perfeição.
18
Cada um de nós é metade da senha de um homem, pois
todos fomos divididos em dois, à semelhança do linguado de um fizeram dois. E
por isto, cada um busca a sua metade
correspondente. Os homens, que são hoje metade do que outrora se chamava
andrógino, são loucos por mulheres, e a esta
espécie pertencem todos os adúlteros. A ela pertencem igualmente as
mulheres que amam homens e se imiscuem na vida matrimonial dos outros. As
mulheres, ao contrário, que se originam por divisão do antigo gênero feminino,
não sentem nenhuma atração pelos homens, mas apenas, como é lógico, por
mulheres ─ a tal grupo pertencem as hetairístrias ou
tríbades (lésbicas).
Aqueles, porém, que são uma seção de homem ligam-se a homens e, enquanto são
jovens, amam os homens e sentem grande prazer em deitar-se e serem abraçados
por eles.
19
Há quem pretenda que eles
não têm vergonha. Não é verdade: pois não é por impudência, mas por audácia,
coragem e virilidade, que eles assim procedem, amando o que lhes é
semelhante.
20
Transcrevi o Mito do Andrógino por entender a necessidade humana de dar efetivo
embasamento histórico-filosófico ─ que não pode prescindir (estar fora) a
qualquer discussão sobre sexualidade
─, a esta séria discussão sobre
homossexualidade, que esta sendo conduzida pelo Governo à revelia dos seus de
fato interessados e conseqüentes receptores dessas ações do Estado, nós os
cidadãos, sem que o assunto seja
plenamente discutido de forma ampla e Legal.
21
O sério quanto a esta questão é que o
Governo e toda sua estrutura de executivo e mais a sua base de sustentação
Político-parlamentar não têm o direito legal e democrático de impor coisa tão
séria e importante que é essa mudança compulsória exigida por ele que aconteça
com cada cidadão brasileiro: A de sublimar a sua identidade intrínseca de
homem ou mulher, para obrigatoriamente entender-se como um pretenso sexo que
não existe (grego, andro + gino
─ homem + mulher)... Nenhum ser
humano foi, é ou será algo diferente de
homem ou mulher, isto é fato e Princípio Universal incontestável. Estar
homossexual é prática particular de comportamento do indivíduo, que creio deva
ser respeitada, entretanto, de maneira nenhuma imposta de forma coerciva e sim
por plena anuência dos cidadãos, como vou ponderar no seguimento. O exigir isto
de todo cidadão ─ esta prática e/ou reconhecimento disto ─, é arbitrariedade antidemocrática.
22
O que estou dizendo fundamenta-se na informação (já mostrada
no início) contida no capítulo 2 ─
Estratégia; no terceiro quadro, item 1.2.20 de competência do Ministério da
Saúde, o qual diz ─ “Reconhecer e incluir
nos sistemas de informação do SUS e no planejamento familiar, todas as
configurações familiares protagonizadas por lésbicas, gays, bissexuais,
travestis e transexuais, com base
na desconstrução da heteronormatividade.” Cujo texto
remete de forma objetiva à existência dessa idéia central que norteia e comanda
toda estratégia do Plano e ao mesmo tempo é a síntese do seu principal objetivo
(a parte em vermelho). A desconstrução do
entendimento heterossexual ─ da existência de somente dois sexos: homem e
mulher, que inclusive, é um Princípio Universal irrefutável. Nisto consiste
basicamente todo o dito Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos
Humanos de LGBT.
23
A
questão legal e de conseqüências sérias para nós brasileiros num todo;
considerando a evolução da implantação deste Plano; ainda que a confissão do
objetivo principal (transcrita em vermelho acima), fosse retirada do texto,
como também as vinte e cinco inserções da palavra fobia ─ que caracteriza medo no sentido de fugir e
não ação beligerante ─, de igual modo,
as indevidas e reiteradas vezes que no texto se promove igualdade entre raça e afetividade, mesmo assim, todo o Plano
ainda estaria comprometido com o seu principal objetivo ou essência ou
exatamente mudar o verdadeiro paradigma
heterossexual que temos, que é o de tornar existente o andrógino de Aristófanes
em nós brasileiros (o ser humano homem-mulher), daí ter começado o estudo pela
transcrição desse Mito para servir
como referencial didático. E quanto à
desconstrução da heteronormatividade, hetero + norma + “afetividade”; ainda
que entendamos o desconstruir do Plano como
relativização (entendimento ameno e não grave como é) do sentimento e prática
heterossexual (a norma, que é Princípio
Universal) não pode ou poderá ser desconstruída
de maneira unilateral, senão por clara anuência democrática de todo povo
brasileiro por meio de Plebiscito.
24
Buscando
ser mais incisivo quanto a este neologismo do Plano, a heteronormatividade,
é objetivamente claro poder-se decompô-la em hetero + norma + atividade com o entendimento afetividade
para atividade,
como fiz acima; porquanto o que está posto neste neologismo é hetero como raiz
e normatividade aquilo que se quer mudar (desconstruir, destruir). Agora
analisando de forma isolada o substantivo normatividade na sua raiz (norma) e a parte que a completa (sufixo) é
um substantivo que existe (atividade), cujo exato entendimento de norma é ser
ela um Princípio, que no neologismo se vê esse claro entendimento ou essa heteronorma
(Princípio) na sua plena atividade do identificar como Princípio, regra,
norma, a heterossexualidade ─ relação eros + afeto entre homem e mulher;
que o Plano confessa querer desconstruir (destruir). Isto, com vistas ou de
forma objetiva, diferentemente construir o impossível entendimento de que todo
ser humano é bissexual ─ homem e mulher ao mesmo tempo, andrógino (o
ser hipotético criado por Aristófanes).
25
Quanto à palavra, termo, vocábulo fobia que aparece reiteradas
vezes (vinte e cinco) em todo Plano buscando por meio dessa Bandeira
de Mídia criminalizar a defesa da heterossexualidade me faz transcrever
parte do que já comentei no Blog SÍNTESE DO BLOG O QUE É O PLC 122 OU A DITA
LEI HOMOFÓBICA, endereço ─ www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com .
26
Início da
transcrição ─ De fato, é absurdo e
insensatez lingüística usar o chavão acusativo (leviandade fazer isto e até
crime) HOMOFÓBICO, porquanto (sendo repetitivo), φόβος no grego significa Medo no sentido de afastar-se em fuga;
tanto que, esta palavra (termo, vocábulo; como consta nos dicionários do grego)
tem uma origem muito forte no poeta grego Hesíduo ─
final do século VIII, início do VII a.C.
─, o inventor dos deuses da
mitologia grega; que na sua obra Teogonia, criou o deus Фόβος (filho de Ares e Afrodite), sendo
este deus a personificação do medo que nas batalhas incitava os guerreiros à
fuga... De igual modo ─ como está em alguns escritos antigos ─; fobia (φόβος) no sentido semântico passivo é: temor (medo, fobia) servil (submeter-se
àquele de quem se tem medo), conforme Romanos 8 .15b (...) ου̉ γαρ ε̉λαβετε πνευ̃μα δουλείας πάλιν ει̉ς φόβον [pois,
não recebestes espírito de escravidão novamente para (ter)
temor]; também o mesmo entendimento semântico temor servil, nos
quatro estribilhos dos quatro versos do hino da Independência, que diz: Brava
gente brasileira! Longe vá... temor (medo, fobia) servil:
(...);
em
reverência religiosa, conforme Romanos 3. 18 ─ οὺκ
’έστιν φόβος θεου [não existe temor (medo, fobia) de Deus] e também como
obséquio e respeito, conforme a mesma carta aos Romanos 13. 7d (...)
τω̃ τòν φόβον τòν φόβον
τω̃ τὴν τιμ̀ην τὴν τιμήν [a
quem o temor (medo, fobia) o temor (medo,
fobia), a quem a honra a honra]. Ainda aqui, a ação principal de fuga
combina-se com φόβος (fobia) de
temer pelo devido temor (sentido de dívida, obrigação) e no segundo caso:
obsequiar e/ou respeitar. Isto é a
palavra φόβος (fobia) que é usada
indevidamente como pretensa criminalização leviana de forma ostensiva em toda
Mídia contra aqueles que têm alguma ponderação diferente sobre este
assunto. Não há decididamente como
associar homoafetividade a φόβος,
como sendo /ou indo fobia “de encontro, contra” a quem quer que seja.
Que se procure outra Bandeira, e que seja
verdadeira em todos os sentidos...
27
Apenas para reforçar como lembrete e gerar interesse
ou curiosidade com relação ao Blog citado. Vou repetir os exemplos que tenho
citado nos comentários feitos por mim em vários Blogs na Rede: CLAUSTRO + FOBIA, FOTO + FOBIA e
algumas outras fobias têm plena
assertiva nas suas construções, pelo fato óbvio de que quem está enclausurado
ou diante de uma forte luz, desesperadamente busca fugir; exatamente o
contrário do entendimento que está sendo dado à construção lingüística HOMO +
FOBIA. Que espero, assim como aconteceu com o errado conceito “perigo
ou risco de vida”; o também errado entendimento de homofobia
seja revisto por todos nós o mais rápido possível... Se isto anular (retirar) esta
importante Bandeira de Mídia que se construiu em cima de um sério
erro lingüístico será de conseqüência justa e correta na direção do Direito e
do que diz a Língua.
Maiores detalhes você terá lendo o meu Blog O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA?
Endereço ─ www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com .
28
P.S.: O ditongo impróprio da palavra (pronome
relativo) τω ω + ι, no qual, não se pronuncia a
letra iota (o nosso i) e tão-somente o ômega (o nosso o, longo no grego); não
está com a grafia correta, por não ter o meu PC o caractere (fonte) que
colocaria abaixo do ω o iota (subscrito); entretanto, isto não prejudica a
leitura, porquanto, o iota neste caso não é pronunciado e sim somente o ômega.
29
Também, como no Latim, diferente do Português; no qual
somente os verbos são declinados; nesses três textos em grego embora o entendimento etimológico seja o
mesmo para ; φόβος e φόβον (grafias diferentes) assim são por causa das
desinências dos casos no grego que identificam as funções sintáticas dos
termos em cada frase ou oração.
30
Nos dois Blogs citados acima afirmo de maneira
veemente que o PLC 122 é ANTIÉTICO e INCONSTITUCIONAL. Sendo que, isto é o que
exatamente tem relação objetiva e direta com este Projeto de Lei e o que
escrevi (os comentários em apreço)... E quanto à denominação homofóbica, de
HOMO + FOBIA, isto é uma discussão à parte, porquanto entendo ser esta
denominação por demais infantil (com todo respeito) para continuar a ser usada.
31
Quanto ao falso sinônimo AVERSÃO para fobia (grego, φόβος), o qual, possivelmente você
tenha encontrado no Dicionário
Aurélio... Vale a pena que também se veja os sinônimos de aversão no
mesmo dicionário, que são: Ódio, rancor e antipatia... Se Aurélio
Buarque fosse realmente coerente quanto a essa específica questão, teria também
que aparecer para aversão: fobia, medo e temor (pelo menos). E já que
estou falando do Dicionário Aurélio e
das palavras fobia e aversão, porque também não pesquisarmos (eu, você e
os demais leitores deste Blog) na mesma fonte a palavra medo, que é de
fato o principal sinônimo de fobia? Para qual se tem: sentimento de viva
inquietação ante a noção de perigo real ou imaginário de ameaça, também pavor,
e receio. É muito estranho e dificílimo de entender como AVERSÃO aparece no
Dicionário Aurélio Buarque de Holanda
como sinônimo de fobia (indevido pelo que aversão significa) e o pior, isolando
e tomando somente fobia para si, ignorando os seus (os de fobia) demais
sinônimos.
32
Em outros Dicionários
encontra-se perfeita coerência entre esses três termos (perfeitamente
sinônimos) que objetivamente nos interessa no momento ─
justamente por terem plena identificação entre si e com fobia (φόβος), que é exatamente a palavra em
questão. Nos vários Dicionários
tem-se para fobia: medo, e medo
mórbido angustiante; para medo:
temor, pavor e receio; para temor:
medo, receio, pavor e susto; e agora que se veja AVERSÃO em outros dicionários,
que são: Antipatia forte, repulsa, repugnância, ódio e rancor.
33
Não há absolutamente como entender e associar fobia ao
falso sinônimo AVERSÃO; porquanto é óbvio ser o entendimento etimológico de
aversão completamente diferente de fobia; e se isto não bastar sejamos o mínimo
inteligentes em entender que a palavra grega φόβος (fobia) é a que está em questão; ou junto com outra palavra grega ‘ομοιος
(adjetivo) correspondente ao homo de
(...) + FÓBICO e/ou ‘ομός
(substantivo) que corresponde ao homo de
(...) + FOBIA, ou seja, a união que gera
HOMO + FOBIA, na qual, fobia (grego, φόβος) significa medo no sentido de fugir; sendo assim, é e será
por todo o tempo, homofóbico o entender que a pessoa que se sente temerosa,
insegura e foge, também é e será em conseqüência por medo daquele que lhe
infunde este medo... O analisado aqui não quer dizer não existir heterossexuais e homossexuais que
sejam radicais; todavia, entretanto, porém, de forma alguma, se pode dizer
(identificar) alguém como contra qualquer coisa ou pessoa rotulando-a de (...) FÓBICA, pelo simples fato, de ser
esta pessoa dita fóbica, aquela que tem medo... Sendo ainda mais repetitivo,
coloquial e até gramatical no identificar uma função sintática e caracterizar este
sentimento (para descontrair): Quem tem medo (fobia), tem medo de alguém ou de
alguma coisa. Fim da transcrição.
34
Os muitos explicadores de plantão dizem que o termo, palavra, vocábulo homofobia é um
neologismo de autoria do psicólogo George Weinberg em uma obra de 1971, e
imediatamente começam (neste entendimento) a interminável lista de crimes
pretensamente cometidos contra homossexuais, tais como: aversão (que não é
sinônimo de fobia), ódio, rancor, perseguição, ofensa, agressão e muitas outras
ações que iriam pretensamente contra homossexuais... Diferentemente, fobia é
considerada na Psiquiatria, Psicanálise e Psicologia (no sentido de medo exacerbado)
como patologia (doença), sem perder o seu exato entendimento etimológico, exatamente
diferente do tendencioso dado a homofobia; que é medo, aqui gerando até a
imobilidade, quando enseja depressão e outras patologias psicossomáticas que
afetam tremendamente a pessoa doente em apreço.
35
Quem tem medo, tem medo de alguém ou de
alguma coisa; ainda que este medo seja patológico ─ não
existe medo (grego φόβος, fobia) com ação proativa (contra), beligerante de
agressão a alguém, nem mesmo verbal e sim exatamente de medo; mesmo no caso de
ser patológico (injustificável, doença),
todavia, medo (fobia) é a ação de fugir daquele que nos faz ter esse sentimento.
Porquanto, fobia na sua exata acepção (perdoe ser repetitivo) é medo no sentido
de fugir; lamentável e inaceitável é o fato dos lingüistas e lexicógrafos
terem esquecido a sua nobre e necessária função de nos dar termos, palavras,
vocábulos que correspondam exatamente ao que se quer dizer. Quando deixaram
que este entendimento antagônico
(exatamente contrário) fosse paulatinamente “construído” por oportunistas de
plantão, com a omissão passiva dos lingüistas e a conivência de alguns
lexicógrafos. E se as minhas palavras de alerta não servem de motivação para
que isto aconteça; que leiam, pelo menos, o importante filósofo John Locke
(1632 - 1704), o pai do Empirismo,
que no seu “Ensaio” acerca do Entendimento
Humano, no livro III, Palavras;
desenvolve um substancial trabalho
sobre as palavras, sua necessidade, importância e o cuidado no seu exato uso,
entendimento etimológico e semântico como também o faz nesta mesma direção o
filósofo Voltaire (1694 ─ 1778) em seus trabalhos Filósofo Ignorante e o Dicionário Filosófico; no qual também aborda o
assunto pederastia, inclusive, comentando sobre o jovem pederasta Alcebíades;
tendo sido também lá entre os gregos a preocupação sobre as palavras e seu
significado, de igual modo, do filósofo
Aristóteles (384 ─ 322 a. C), o pai da lógica, quando se contrapondo aos
filósofos Sofistas... Seria sensato e
de bom tom que o Governo pedisse à Academia Brasileira de Letras e às diversas
Universidades do nosso país ─ que têm nos seus quadros docentes inúmeros
doutores em português e outras línguas, inclusive no idioma grego ─; uma posição clara e objetiva sobre o termo
fobia a sua real etimologia. Que se constitui em coisa muito séria, porquanto o
termo homofobia foi inventado (como dizem) por um psicólogo e não por um
lingüista.
36
Entendamos definitivamente, que qualquer
ação dita fóbica é retroativa no afastar-se no sentido de fugir, e se existir
patologia nesta fobia, isto agrava mais ainda a situação daquele que infunde
medo, porquanto será responsável pela doença dessa dita pessoa. Que remete
seriamente para total revisão da redação do Projeto LGBT, no qual, as fobias
são usadas indevidamente reiteradas vezes (vinte e cinco) como estratégia de
merchandising, aproveitando a força de Bandeira de Mídia desse chavão
acusativo. Diferentemente; se, se quer caracterizar (identificar) como crime
qualquer ação de fato contra os homossexuais
─ conforme comento no final do
Blog SÍNTESE DO O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA, endereço ─ www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com , no qual pondero que Advogados devem evitar o uso do
termo fobia em suas ações em defesa de homossexuais ─, agregue-se
a esse homo (grego, igual, semelhante) a outra palavra, grega ou não,
que signifique exatamente crime contra eles.
37
No
decorrer do estudo vou citar outros pontos que colidem com as Leis atuais e com
o entendimento objetivamente legal de algumas, como por exemplo: No elenco do
capítulo 4 que trata dos direitos Constitucionais dos cidadãos, nos itens 4. 1.
à 4. 8., são resgatados no texto do Plano, esses direitos consagrados na
Constituição como direitos do cidadão homem ou mulher independente da sua
condição homoafetiva ─ que se aplica a qualquer LGBT, independente
desse Plano ou qualquer Lei futura ─,
entretanto havendo algo estranho e muito sério quanto ao item 4. 3. . Chamo
agora sua atenção essa coisa muito estranha que
mostra a procedência do ditado popular: “colocar o carro na frente dos
bois” (perdoe o coloquial), senão vejamos: O texto exato do art. 4º, inciso IV
da Constituição Federativa do Brasil é
─ Promover o bem de todos, sem preconceitos
de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer forma de discriminação;
entretanto, o texto que aparece no Plano
─ induzindo àqueles que não
conhecem a Constituição ao erro de entender e aceitar o texto transcrito no
item 4. 3. como verdadeiro preceito constitucional. Quando ali se lê ─ “...respeito à diversidade de orientação sexual e
promoção do bem de todos (parte que não consta do texto da
Constituição, e sim, mais ou menos o que segue em marrom, excetuando o plural
em azul; compare com o verdadeiro texto acima), sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação”. (inciso IV do art. 3º da Constituição Federal).
Que para diminuir um pouco a gravidade do induzir ao erro constatado aqui; este
texto tem algo próximo na pretendida anexação proposta à Lei 7.716 de 05 de
janeiro de 1989 que trata do racismo; que dá para o art 1º do PLC ─ Altera a Lei nº
7.716 de 05 de janeiro de 1989, definindo os crimes resultantes da
discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e de
identidade de gênero. Art 2º
─ A
emenda da Lei passa a vigorar com a seguinte redação: Define os crimes
resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião,
procedência nacional, gênero, sexo, orientação, sexual e identidade de
gênero. Texto este que ainda não existe de fato e de direito, porquanto
depende da aprovação do PLC 122 para ser válido.
38
De tudo isto se conclui ser a única
forma democrática e constitucional passível de ação de Governo nesta direção, a
de propor aos cidadãos por meio de um Plebiscito este querer ou não relativizar
(desconstruir a heteronormatividade) a nossa
heterossexualidade, ANDROGINARMO-NOS.
39
Objetivamente, com relação ao Projeto
LGTB, ele é agressão ao Estado de Direito, porquanto, tendo no seu cerne ─ tudo
nele gravita na relativização da heterossexualidade ou desconstruir
a heteronormatividade (interesse do homem pela mulher e vice-versa) do
povo brasileiro ─; a estratégia de
compulsória e paulatinamente, inclusive, queimando etapas (como afirmou
publicamente uma importante Senadora) por meio de Portarias periféricas e Leis
para montar ou paulatinamente construir o
pretendido Brasil LGBT. Essa confissão da intenção de desconstruir
a heteronormatividade (heterossexualidade) só não é mais grave porque no
Brasil não há crime de CONSPIRAÇÃO (como nos Estados Unidos da América);
entretanto, de fato, planejar e por em prática a compulsória mudança do
entendimento do conjunto da nação, entendimento este que é um Princípio
Universal e inclusive antecede à descoberta do Brasil e a plena existência do
nosso povo como país. Configura-se logicamente em conspirar a favor de um nicho
da população heterossexual que quer ser entendia indevidamente (ainda
que haja um interesse nobre nisso) como POPULAÇÃO LGBT.
40
Sejamos inteligentes ─
todos nós, Governo e cidadãos ─,
em entender que não existe direito do cidadão homossexual ou LGTB, porquanto,
nenhum ser humano é homossexual ou homoafetivo ou LGTB. Existe sim, o direito
humano de cidadão, do indivíduo homem ou mulher que está ou estará ou deixará
de estar ou não homoafetivo... Relativo, particular e aleatoriamente reversível
a condição de estar ou não LGBT.
41
Sublimar isto é usado no Plano LGBT e
no PLC 122 por meio da coerciva tentativa de igualar raça à homoafetividade,
que é uma coisa absurda do ponto de vista racional, lógico, empírico,
biológico, do Direito e da Justiça, porquanto, raça (que não é somente a negra,
como de forma apelativa é trabalhado, inclusive no Plano) é a constituição de
cada indivíduo a que ela pertença, se negra, branca ou amarela nos seus genótipos,
fenótipos e anatomia, aquilo que identifica o sexo, se homem ou mulher concretamente ─ não existe ser humano andrógino ─, e
se esse ou aquele adulto tornar-se (no sentido de estar, praticar) homoafetivo, o qual poderá sempre estar ou
não homoafetivo, justamente por que todo ser humano é antes de qualquer maneira
de viver que escolha, ele, ela será sempre heterossexual... É sério isto, porquanto o
Plano Nacional de Promoção de Cidadania e Direitos Humanos de LGBT insere na
redação de vários itens dos seus vários nichos estratégicos; a intencional
construção argumentativa de ser raça semelhante ao sentimento homoafetivo,
muito claro esta intenção e objetivo na carona na Lei 7.716 de 05 de janeiro de
1989, citado por mim acima. Sendo repetitivo; todo ser humano é intrinsecamente
homem ou mulher; sendo assim, tão-somente pode ou poderá estar
homoafetivo; também pelo óbvio fato de por todo tempo esta condição de estar
ser plenamente reversível; porquanto, estando ou vivenciando a
homossexualidade, nenhum ser humano
deixará de ser homem ou mulher, sempre heterossexual, daí a minha contundente
afirmação de não existir, no intrínseco biológico e anatômico, o indivíduo
LGBT, ou como o Plano preconiza e quer tornar Lei; a existência da dita População
LGBT, e sim pessoas heterossexuais que vivem a homossexualidade e merecem todo
respeito quanto a isto.
42
Quanto ao objetivo do Governo em criar,
o que o Plano chama de População LGBT (sendo repetitivo e repetitivo) isto é
impróprio pelo simples fato de não existir cidadão LGBT, nem mesmo cidadão
homossexual, porquanto qualquer ser humano é homem ou mulher; que por análise
de lógica elementar, não poderá ser o que colide com suas intrínsecas
características biológicas e anatômicas. E agora trazendo à mente os postulados
do filósofo empirista John Locke no seu Ensaio acerca do Entendimento Humano, no livro III, Palavras; no qual desenvolve um substancial trabalho sobre as
palavras, sua necessidade, importância e o cuidado no seu exato uso,
entendimento etimológico e semântico (isto já comentado por mim em parágrafo
anterior). Quanto a isto concluo que o substantivo população no seu
sentido stricto sensu significa: conjunto de indivíduos, animais
ou vegetais (cada conjunto entre si) de sua plena e intrínseca identificação;
entretanto, podemos usar o termo de forma figurada em informações genéricas,
como no caso da estatística; que é o caso do seu uso indevido no Plano com esse
entendimento semântico relativo ─ atos de Governo com vias a criar legislação
específica deve contemplar no seu texto termos (palavras) ou construções lingüísticas somente no seu
entendimento stricto sensu. É temerário e insensato não haver cuidado no uso
de palavras ou locuções fora do entendimento estrito (exato), quando diferente
e indevidamente são usadas no seu lato sensu em legislação ou atos de
Governo, como População LGBT no caso do Plano em apreço.
43
Ainda, com relação a um determinado
termo ou locução no seu estrito entendimento (stricto sensu) ou no seu
entendimento mais amplo (lato sensu); lembremos que até bem
pouco tempo a
sigla dos movimentos de defesa do
homossexualismo era GLS ou
Gays, Lésbicas e Simpatizantes
─ quando reconheciam até então
tão-somente a de fato existência de dos indivíduos que estavam homoafetivos: mulher
(Lésbica) e homem (Gay). Como também, entendiam e apregoavam ser o
homossexualismo uma opção homoafetiva plenamente cognitiva, tendo inclusive
conseguido, por decisão internacional o não ser o homossexualismo tratado como
patologia psicológica, numa clara exacerbação do pseudo direito de impedir o
exercício de profissão dos psicólogos, quando milhares e milhares de pessoas
normais em todo mundo buscam esses profissionais, na maioria dos casos por
problemas afetivos. Agora, controversamente se busca a heresia genético-biológica
de ser o homossexualismo de origem androgenética, este neologismo meu deve ser
entendido assim: andro (homem), gene (mulher), também exatamente genética
e ética, essa coisa essencial que tem faltado a muitos de nós (a ética)...
44
Voltando à questão stricto e lato
sensu; como já constatamos, do ponto de vista biológico, anatômico e
também lingüístico, não existir no sentido estrito (exato, stricto sensu) população
LGBT; entretanto, se for esquecido o biológico e anatômico, e agora
considerarmos a questão em termos gerais (lato sensu), poderia sim haver para
efeito de identificar esse público
um rol ainda maior ─ não como base de criação de leis em defesa de
direitos deste elenco, que não seria verdade jurídica... Mas, como disse, este
elenco poderia contemplar a idéia lato sensu da existência daqueles
que não estariam contra as descabidas pretensões dos homossexuais, os quais
seriam: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis, Simpatizantes e
Outros (aqueles que não são contra nem a favor); teríamos aqui sete tipos de
indivíduos, LGBT+TSO, de alguma forma, ligados ao homossexualismo como
informação estatística, entretanto isto não seria base de criação de lei em
defesa de direito desses, que inclusive já os tem, cada um deles como homem e
mulher.
45
Sem me alongar mais; não existindo o
indivíduo LGBT ou mesmo homossexual, conseqüentemente não existe População LGBT
nem mesmo População homossexual, todavia, existe sim, de fato e de direito,
População heterossexual (homem e mulher) que estejam LGBT ou simplesmente
homoafetivos.
46
Tendo eu sido incisivo quanto à questão tentativa de igualar
raça a homoafetividade, começado no parágrafo anterior, vale à pena e é até
necessário identificar isto dentro da estratégia argumentativa do Plano, no
qual aparece desde a Introdução (2), usando o Mote lingüístico, que é moda
atualmente no meio acadêmico: Corte e/ou recorte, para introduzir raça e
etnia em analogia de comparação com homoafetividade, que na parte Diretrizes (5)
aparece nos itens 5. 8, 5. 11, 5. 34 e 5. 40. Na parte Eixo Estratégico (1) aparece
nos itens 1. 1. 3, 1. 1. 9 e 1. 1. 19. Na parte Estratégia (3) aparece nos
itens 1. 3. 1, 1. 3. 3 e 1.3. 37. Na parte Estratégia (2) no item 2. 2. 4 e na parte Estratégia (4) no item 1.
4. 16, competência do MJ-SENASP ─ SPM, transcrevo integralmente esse item para
refletirmos sobre ele ─ Capacitar,
monitorar, avaliar e divulgar regularmente a atuação das DEAMs no que diz
respeito ao atendimento das lésbicas, bissexuais, negras,
travestis e transexuais. Preste bem a atenção ao pequeno texto em
azul e a palavra negras que reproduzi em vermelho para melhor visualização ─ que é
exatamente a transcrição da parte Estratégia (4) item 1. 4. 16, para que após
analisá-lo você possa entender o que digo sistematicamente sobre a forma
tendenciosa como se trabalha de modo ostensivo o alinhar raça
(principalmente a negra como aparece aqui) à homoafetividade como merchandising
para aprovação de tudo o que interessa aos chamados LGBTs. Observe o que se
pode fazer com o texto acima acrescendo o que nele falta sem agredi-lo ─ Capacitar, monitorar, avaliar e divulgar regularmente a
atuação das DEAMs no que diz respeito ao atendimento das lésbicas negras,
brancas ou amarelas, bissexuais homens
ou mulheres, negras,
brancas ou amarelas, travestis negros,
brancos ou amarelos e transexuais negros,
brancos ou amarelos. Neste arranjo feito
aqui por mim, no qual aparece a palavra “negras” em vermelho, como também no
texto original acima; o fiz para mostrar a construção argumentativa plenamente
tendenciosa, quando o texto isola (sem o que acrescentei) a palavra negras para
ter entendimento semântico de raça
─ negras isoladamente
significa mulheres dessa raça ─, e é
exatamente isto que pretende o texto em apreço na caminhada do alinhamento de
raça com homoafetividade como merchandising da causa LGBT.
47
Buscando
ser o mais didático possível caminhemos de forma detalhada no mostrar que
ninguém é ou será homossexual e sim está e/ou age como tal, usando, não a
seqüência do alfabeto (que é nome do conjunto de letras da língua grega: α, β,
γ...) e sim do abecedário (que é o nome das nossas letras: a, b, c,
d...). Determinado homem ou mulher pode ser Advogado (a) e estar homossexual,
diferentemente não é ou será homossexual, e como vimos Advogado (a) sim. O
Biólogo (a) é heterossexual e só poderão
ele ou ela estar homossexuais e não ser pelo fato da impossibilidade
disto. Todo Cartógrafo (a) é heterossexual estejam ou não vivendo o
homossexualismo. O Dentista homem ou mulher é este profissional, todavia
homossexual não, pelo simples fato de que nenhum heterossexual o é ou será,
praticar sim. O Fonoaudiólogo (a) por mais que saiba e ensine pessoas a falar
não poderá dizer-se homossexual nem assim ensinar, porquanto ninguém é ou será
homossexual de fato. O Geólogo (a), ainda que estude biologia e medicina ─ até
porque isto o (a) fará pleno conhecedor (a) do intrínseco biológico e anatômico
─, inevitavelmente concluirá que ninguém é homossexual e sim pratica ou está.
O dito até agora fará o Hematologista ter isto como que no sangue ─ a idéia
correta sobre o homossexualismo. O Investigador não investigará por já ser
óbvia para ele, essa conclusão. O Jornalista correto e inteligente publicará esta verdade com alegria. O
Lexicógrafo vai cuidar em resolver a controvérsia do termo homofobia que
significa ser aquele que infunde medo (fobia), o réu e o que tem fobia, a
vítima. O Meteorologista vai dizer a pleno pulmões que é tempo de se
criar uma Lei séria para essa questão, que não seja o PLC 122 e/ou o arranjo compulsório
LGBT. O Naturalista evocará o que disse o grande filósofo Sócrates, na obra Fedro de Platão; não ser natural e de
acordo com a natureza o relacionamento homossexual. O Odontologista dirá que
nem sendo mordidas algumas pessoas não entendem que heterossexualismo é um
Princípio e o homossexualismo um sentimento particular de prática disto. O
Psicólogo certamente citará o Mito da
Diotima proposto por Sócrates na obra O
Banquete de Platão, ver Blog, endereço ─
www.verdaderespeitoejustica,blogspot.com . O Químico, embora não seja exatamente um biólogo e
especialista em anatomia sabe que todo
ser humano é heterossexual, ainda que esteja homoafetivo. O Teatrólogo
questionará a causa dos homossexuais não amarem o também teatrólogo, o filósofo
Aristófanes, autor do Mito do Andrógino. O
Urbanista dirá que bom é viver num país onde minorias não queiram impor
seu modo de vida a todos os demais cidadãos. O Veterinário dirá com toda
propriedade que os animais respeitam o que é natural e segundo a natureza. O Zoólogo
certamente concordará com ele.
48
O Plano LGTB na sua construção e
essência é inconstitucional e na sua compulsória aplicação à revelia dos
cidadãos, se constitui em agressão ao Estado de Direito. Que deve ser
repensado, e se da parte do Governo persistir essa idéia importada; que ele a
conduza de maneira legal e democrática, por meio de um Plebiscito, no qual o
povo brasileiro decidirá se quer ou não esse conjunto de coisas ─ não
estando eu me referindo ao direito do adulto estar (praticar) o homossexualismo,
que é direito particular do adulto a ser respeitado, todavia, no pressuposto
pétreo de estarem as crianças totalmente fora disto, não somente a prática como
também a informação tendenciosa de sua legitimação.
49
Existe por parte do Brasil a firme
idéia de ter assento permanente no Conselho de Segurança da ONU; creio como
brasileiro ser esta uma aspiração justa, necessária e merecida, todavia,
estando diante de algo como este descabido Plano, que é fruto de imposição
Internacional, fico a me perguntar e não querendo que a resposta se ajuste a
coisas como este Plano. Para o qual nada contribuímos e somos tão-somente
coadjuvastes passivos em fazer tudo o que eles entenderam como bom e que aqui
solenemente implantemos.
50
Se
for para coisas desse tipo não valera a pena o ônus político e financeiro dessa
subserviente participação... Como coloquei em uma das cartas enviadas aos
Poderes da República, que depois o conjunto delas se tornou o meu primeiro Blog
de contestação ao PLC 122. Agora vou transcrever essa parte do texto. Transcrição ─ Mais uma vez peço que Vossas Excelências me perdoem a
veemência, entretanto, seria muito bom que todos nós brasileiros nos
orgulhássemos de que o Mundo (nações) de hoje está olhando atentamente, não só
para os nossos erros, como fazia no passado, mas agora na expectativa do que
faremos sobre as diversas questões contemporâneas... O grande pensador Nicolau
Maquiavel (1469 ─ 1527), diz na sua obra O príncipe ─ (...), pois o vulgo (povo,
plebe, populares) atenta sempre para as aparências e nos resultados; o mundo
se compõe só de pessoas do vulgo e de umas poucas que, não sendo
vulgares, ficam sem oportunidade quando a multidão se reúne em torno do
soberano; que o teatrólogo Nelson Rodrigues parafraseou dizendo Toda
unanimidade é burra. Não temos decididamente
a obrigação de seguir as ondas internacionais do liberalismo impensado contra o ser humano, sem avaliar calma,
racional e plenamente o que está sendo feito no Mundo sobre isso ou aquilo. Temos
a nossa identidade, ou será que não temos? Analisemos com carinho e
racionalidade, cada passo a ser dado, se nessa ou naquela direção. Este velho
Mundo está nos observando e querendo aprender coisas que poderemos lhes ensinar
se fizermos de forma inteligente e eficiente o nosso dever de casa, não
importando se Maquiavel tem ou não razão. Não esperemos que a multidão se
reúna em torno do que é errado; e a
priori façamos o que é correto e bom para a humanidade, de forma ética,
racional e humana, dentro da justa jurisprudência e em tempo oportuno. Fim da transcrição.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
E OBJETIVAS
51
Eu, humilde cidadão brasileiro, morador na criticada
Baixada Fluminense me sinto constrangido em constatar a nossa ingenuidade no
trato com essa questão objetiva do homossexualismo; no que, o próprio
Governo ─ que tem a seu dispor todo suporte acadêmico
para avaliar toda questão em qualquer área humana, social e demais nichos
técnicos. Propor a todo o conjunto da sociedade
─ que também tem no conjunto do
seu universo inúmeros doutores em várias áreas do saber ─, que tem essas habilidades reconhecidas em
todo mundo civilizado. Não se dêem conta do que realmente se está discutindo. A
sigla L - lésbicas, G - gays, B - bissexuais, T - travestis e T - transexuais;
para os quais o Plano reivindica o status
de ser dada a cada uma dessas formas de sentir, viver e fazer, como sendo um
(o) indivíduo LGBT e com direitos de que “este” indivíduo existiria sublimando
o que cada indivíduo é de fato, homem ou mulher.
52
O complicado e infantil com relação a
esta questão é que agora admitindo para efeito de análise da existência do
indivíduo com essas características; chegaríamos à conclusão lógica e
elementar de que estaríamos falando objetivamente, de fato, e tão-somente de
homossexualidade.
53
A homossexualidade, ou se preferirem
homoafetividade é a união afetiva entre dois homens ou duas mulheres; o que
reduz o Tema unicamente à homossexualidade, ou seja, até na análise da
procedência do que está proposto pelo Governo, se conclui como total
ingenuidade a idéia de elenco ou População LGBT... Seres humanos, nesse
pormenor estão ou só poderão estar homossexuais, continuando como homens e
mulheres. Conclusão lógica, a questão é estar ou não homossexual.
54
A Idéia de existir lésbicas, gays e
bissexuais, traduz-se ou entende-se de maneira clara, óbvia e verdadeira como
sendo esses homens e mulheres homossexuais ou como preferem homoafetivos; o
que, desqualifica População LGBT + T (cinco indivíduos), que na análise até agora
dois indivíduos heterossexuais (homem ou mulher) que estejam homoafetivos.
Se um determinado homem fizer cirurgia para mudança de sexo (transexual), que o
caracterize como mulher, e a lei assim o reconhecer, inclusive lhe dando um
nome feminino, estará resolvido, como esteve sempre, porquanto a Constituição
garante igualdade de direitos entre homens e mulheres (Art. 3º inciso I). De
igual modo, entendamos, por ser fato constitucional elementar, que qualquer
proteção a favor de ações humanas, sejam quais forem, traduzir-se-ão em ações
de homem ou de mulher. Não existe nem podem existir seres humanos, pessoas,
indivíduos (tenho que ser repetitivo e repetitivo, para que não haja dúvidas)
que não sejam homem ou mulher; ainda que tenham essa forma afetiva, aquela ou qualquer outra
maneira de viver.
55
Resta-nos agora analisar o caso dos
travestis, que estão também homossexuais, tendo na sua grande maioria artistas,
alguns trabalham como profissionais do sexo, também há casos de heterossexuais artistas
que se travestem para compor personagens... E quanto a esses personagens nas
suas apresentações; na maioria dos casos o homossexualismo é apresentado no
nicho humorístico de maneira ridícula (para provocar riso) e também degradante;
coisa essa, que de forma incoerente de clara contradição, não tem incomodado os
homossexuais, justamente pelo benefício da visibilidade de Mídia que é
merchandising para a causa dita LGBT, numa atitude estranhamente
tendenciosa, que não se ajusta a uma séria discussão de direitos e respeito.
56
Creio
ter ficado muito claro a improcedência da existência dos pretensos cinco
indivíduos LGBT + T, que na realidade se resumem em homoafetivo masculino e
homoafetivo feminino ou heterossexual homem que esteja homoafetivo e mulher
heterossexual que esteja homoafetiva ou o mais importante: Nenhum ser humano
homem ou mulher é ou será indivíduo LGBT ou mesmo homoafetivo... Não existe ser
humano andrógino e sim o que diz nossa Carta Magna: existe somente o indivíduo homem
e o indivíduo mulher. Não entender isto
configura ação tendenciosa incompatível com qualquer proposta séria de defesa
de direitos humanos de qualquer outro (s) indivíduo que se queira fazer existir.
57
P.S.: 1: Não comentei e não vou comentar a parte (Kit
dito homofóbico), talvez a mais agressiva e lamentável desse inconseqüente e
nefando plano; que é o conjunto de vídeos, os quais contemplam o exato criar a
homossexualidade em todos nós brasileiros e de forma mais incisiva nos
indivíduos de pequena idade, coisa que felizmente a excelentíssima Presidenta
Dilma Rousseff atentou para a sua
impertinência e impediu sua distribuição, entretanto, até agora, só essa parte
nociva audiovisual está suspensa.
58
P.S.: 2: Voltando à questão homofobia ou de forma
objetiva à palavra fobia... O uso que se tem dado ao seu entendimento (como
se fora a etimologia correta) de antônimo constituiu-se em fraude lingüística,
quando a faz entendida como ação beligerante que vai de encontro a esse ou
aquele GLS ou LGBT+T ou o que se possa inventar futuramente... Ser aquilo que
agride o bom senso e principalmente a mais elementar regra lingüística de
construção e entendimento das palavras. Daí, me perguntar como podem os lingüistas,
com a legitimação de alguns lexicógrafos que dicionarizaram esse entendimento,
aqui no Brasil e no exterior; numa flagrante capitulação, irônica, contraditória, preocupante e até de ameaça
ao direito humano; quando aqueles que deveriam preservar o entendimento
(significado) correto das palavras não o fazem
─ quando disse irônico, é isto,
exatamente estarmos agindo com medo do rolo compressor internacional;
que nos infunde medo (fobia no seu exato sentido) ─, ou seja, temos todos os motivos para
sermos HOMOFÓBICOS em seu exato sentido de entendimento.
59
Embora não tenha feito exaustiva pesquisa em vários
léxicos para constatar o óbvio do errado entendimento que se tem dado a
homofobia; contudo, o interessante site Wikipédia nos informa sobre o termo,
palavra, vocábulo grego φόβος (fobia); no qual o termo aparece 381 vezes (que
se veja) em diversas patologias psiquiátricas (válidas também para psicologia e
psicanálise), em seu exato entendimento de tradução e sinônimos de medo, temor,
pavor (aversão é outra coisa, ou seja, o antônimo de medo, fobia);
contrariamente a isto, de maneira tremendamente desproporcional (381 para 1 ou
381 versus 1) aqueles de quem devemos
ter de fato HOMOFOBIA, porquanto nos obrigam a entender e aceitar fobia como
ilícito, em contraposição a 380 reais e corretos entendimentos; isto, ao sabor
dos seus interesses e objetivos de Bandeira de Mídia
internacional, quando fobia não seria (nesse caso particular) medo, e sim
atitude de ódio, rancor, aversão, perseguição e uma lista sem fim de coisas
ruins...
60
Nos brasileiros, e também todo o mundo civilizado, precisamos,
com toda serenidade, perfeita cognição, respeito e de igual modo determinação
de quem tem ao seu lado a ética, a lógica, e aquilo que é humano e
legitimamente correto; refutar de maneira plenamente legal tudo aquilo que se
pretende contra os reais direitos de cada um de nós seres humanos e não o que
pretenda indevidamente para parte desse mesmo nosso universo humano; conforme o
chavão coloquial, exato e preciso, nesta questão: O meu direito termina
exatamente onde começa o do meu semelhante... Manter esta fraude
lingüística se constitui em afronta à inteligência dos cidadãos do Brasil e de
todo mundo ocidental que convive com isto.
61
Ainda, se, se pretende legitimar a fraude
lingüística de fobia (medo) como crime contra os homossexuais, a partir de xeno
(estrangeiro) + fobia (medo) como é feito por vários explicadores de plantão.
De pronto isto já estava definido, porquanto fobia é medo, e quem tem medo
tem medo de alguém ou de alguma coisa. Entretanto ─ por
isto citei o filósofo empirista John Locke no seu Ensaio acerca do Entendimento Humano, no livro III, Palavras; no qual desenvolve um
substancial trabalho sobre as palavras, sua necessidade, importância e o
cuidado no seu exato uso, entendimento etimológico e semântico (isto já
comentado por mim de maneira repetitiva em dois parágrafos anteriores). E
vejamos a confusão e o uso tendencioso que se faz com palavras para legitimar
coisas pouco verossímeis, quando em tentar justificar e tornar homofobia crime, esses dizem que
isto se legitima com o controverso termo xenofobia, de alguma
forma, aceito em todo mundo; até esse
ponto inicial tudo bem, porquanto, se considerarmos o temido terrorismo da AL-QAIDA ou AL-QAEDA;
chegaremos à correta conclusão de que o mundo ocidental tem exatamente xenofobia
(ξένος + φόβος) desses terroristas estrangeiros; todavia, se considerarmos a
atitude dos países desenvolvidos em relação aos imigrantes de países pobres,
isto, essa atitude hostil contra esses que imigram, não terá nada a ver com
fobia (φόβος) e sim com qualquer outra coisa de caráter hostil e beligerante,
que não é medo, por exemplo: Anti-xeno.
Ainda, há alguns que usam como argumento para essa legitimação absurda o
substantivo hidrofobia ─ o erro consiste
no entendimento do que de fato significa a palavra fobia neste outro
substantivo e não ao que se pretenda compará-la. Porquanto, o estado de
agressividade (raiva) dos cães, hidro (água) + fobia (medo), ou seja: a raiva
que torna o cão agressivo e perigoso (identificando-o como hidrófobo)...
Vejamos agora o grau de ingenuidade dos defensores dessa comparação, que pasmem,
são da área das letras! Pelo simples fato de ser a maneira de identificar a
raiva no cão como sendo hidrofobia; consiste, diferentemente, não em
identificar a sua agressividade decorrente da raiva e sim o seu medo (φόβος,
fobia) de água: υδρόφοβία, hidro + fobia.
62
Assumo agora sugerir o neologismo correto para os LGBT-s
criminalizarem os que de fato os perseguem. Senão vejamos como se pode fazer
isto de “a” a “v”: Anti-acatável, anti-benéfica, anti-correta, anti-Direito,
antiético, anti-factual, anti-gentil, anti-humano, anti-inteligente,
anti-justo, anti-lógico, anti-moral, anti-original, anti-padrão,
anti-qualidade, anti-regra, anti-salutar, anti-técnico, anti-útil e
anti-válido. Dessa massificação repetitiva intencional resulta a conclusão
didática sine qua non para o termo
correto que signifique aquilo que os homossexuais pretendem; que seria
exatamente: Anti-homossexual, anti-homossexualismo, anti-homossexualidade ou se
preferirem anti-homoafetividade, ou ainda, anti-homo e anti-LGBT.
63
Concluo dizendo, se esta fraude lingüística de manter homofobia nesse entendimento antônimo
(indevido) na intenção tendenciosa dessa Bandeira de Mídia que não se
quer perder em tornar réu aquele que é vitima (o dito homofóbico), tendo, contrariamente,
todas as demais 380 fobias exatamente no seu correto entendimento etimológico em
contraposição a esse absurdo lingüístico; então estarei me permitindo (de
alguma forma) à criação de dois novos neologismos ─ os
quais serão perfeitamente de acordo com os 380 existentes e também corretos na
sua etimologia ─, que seriam: Lingüístafobia
e lexicógrafofobia, pelo fato
decorrente de passar agora a também temer (fobia) esses dois personagens, que
estariam contra a língua, seu uso e a nossa capacidade cognitiva de cidadãos.
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Decididamente
não quero crer que toda essa estratégia, bem parecida com conspiração,
que nos Estados Unidos da America é crime e no Brasil não. Entretanto, se este
Plano for aprovado com todos os direitos atribuídos a indivíduos que não
existem, os LGBTs, e nós os demais cidadãos que continuarmos construídos no nosso entendimento heteronormafetivo; se nos vermos diante da impossibilidade de conseguir
algum serviço do Estado então LGBT. Deveremos colocar uma das mãos para traz,
cruzar os dedos e para preservar a vida e o direito de cidadão, solenemente dizermos:
também somos LGBT!
ENDEREÇOS DOS BLOGS
CARTA
ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES
O QUE É O PLC 122 OU A DITA
LEI HOMOFÓBICA? (sinopse do anterior) www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com
CARTA AO
SENADO E A CÂMARA APELANDO QUE SEJA
AVALIADO E QUIÇA TRANSFORMADO EM LEI ESTE ESTATUTO ─
www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com
O DITO CASAMENTO
GAY, A ADOÇÃO E O ENSINO HOMOSSEXUAL NAS ESCOLAS
CARTA ABERTA AO
EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE,
ORIGEM GENÉTICA DO HOMOSSEXUALISMO
ESTATUTO DA HOMOSSEXUALIDADE OU ESBOÇO
DE SUGESTÃO À FEITURA DE
LEI SOBRE O ASSUNTO
A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A
IDÉIA QUE SE TEM DAS PALAVRAS ─ MEU OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE
A LEI SECA E SUAS CONTROVÉRSIAS DITAS LEGAIS, E PAI OU
MÃE SÃO LEGALMENTE SOMENTE UM ─ www.leialcoolemiaseca.blogspot.com
DEMAIS
BLOGS
SEXO ANAL NO
CASAMENTO É PECADO?
EXISTE
MALDIÇÃO HEREDITÁRIA? (inclui um estudo sobre crimes dolosos contra a vida) ─ www.maldicaosatanasepessoas.blogspot.com
SÓCRATES VERSUS PLATÃO
VERSUS MACHADO VERSUS O AMOR www.socratesplataomachado.blogspot.com Sobre o amor Eros (lesbianismo, pederastia e o
heterossexual) nas obras Fedro e O Banquete de Platão, e Machado de
Assis, a obra Dom Casmurro, que é também sobre o amor (heterossexual); Estudo
este, com intrínseca relação com o PLC 122 no que tange ao amor Eros.
DOUTRINA
DA ILUMINAÇÃO DIVINA E PREDESTINAÇÃO ABSOLUTA VERSUS LIVRE-ARBÍTRIO
www.iluminacaodivinaepredestinacao.blogspot.ccm
IGREJA MIL
MEMBROS OU O
EVANGELHO HORIZONTAL (+ sete fragmentos: sinopse sobre
Escatologia) ─ www.igrejamilmembros.blogspot.com
O
DÍZIMO II OU QUERO A BENÇÃO E FICAR RICO
A
NECESSÁRIA TEOLOGIA CRISTOCÊNTRICA DAS CITAÇÕES E EVENTOS DO ANTIGO TESTAMENTO
E DO EVANGELHO ─ www.esdraseneemias.blogspot.com
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ESPIRITISMO NA VERTENTE SEGUNDO ALLAN
KARDEC
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA - - - THE DOCTRINE OF THE TRINITY IS HERESY
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA II E
O MANDATO DE JESUS
FINAL
I
Esse não seria o meu décimo
segundo Blog, conforme expliquei no início nas Considerações Iniciais do décimo
primeiro, entretanto, ele agora é de fato o
meu décimo segundo, de uma série de muitos outros sobre vários assuntos
que pretendo postar. Sendo o seguinte a ser postado (o décimo terceiro), cujo
Tema ainda não defini, se sobre a TRINDADE
─ entendida e estudada no
decorrer da história como tri-unidade ─, o ESPIRITISMO ou DÍZIMOS ou pode até
se fazer necessário abordar outro Tema antes desses, como aconteceu com este.
Com relação aos meus Blogs já existentes e os futuros quando forem postados. A
maneira mais fácil de acessá-los é a de estando você em qualquer um deles; com
um clique no link perfil geral do autor (abaixo
do meu retrato), a lista de todos os Blogs aparecerá, bastado para acessar cada
um clicar no título correspondente.
FINAL
II
Quanto ao conteúdo do
Blog anterior, deste e dos futuros; no caso do uso de parte das informações dos
mesmos; peço-lhe, usando a mesma força de expressão usada nos Blogs anteriores:
Desesperadamente me dê o devido crédito de tudo o que for usado não
tão-somente em função do direito autoral, mas, para que, por meio da sua citação, o anterior,
este, e os futuros sejam divulgados por seu intermédio de maneira justa e de
acordo com a lei.
Jorge Vidal Escritor autodidata