quarta-feira, 29 de outubro de 2014



O  QUE  É  O PLANO NACIONAL  LGBT?  Senão agressão ao Estado de Direito, quando de forma compulsória pretende e põe em prática uma estratégia coerciva de paulatinamente mudar o paradigma heterossexual (homem e mulher) dos brasileiros.        www.direitoshumanosrespeitoejustica.blogspot.com

O QUE É O PLANO NACIONAL LGBT?

PRÓLOGO
         Na  realidade, a chamada acima já responde de maneira sintética o que é este Plano, e quando concluir este pequeno Estudo, o terminarei basicamente com esta mesma afirmação, entretanto caminharei por outras nuances dessa agressão do Estado de Direito, justamente por haver mais duas impropriedades neste Plano que já são recorrentes e suas gravidades demandam contínuas decorrentes contestações, como poderá ser constatado no decorrer da evolução do Estudo.         

AGRADECIMENTO

Aproveito de igual modo, para agradecer de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais catorze Blogs de Estudos estão sendo visitados por milhares de pessoas no Brasil, e em mais vinte e sete (27) países     alguns dos Temas, mais visitados no exterior do que no Brasil.  Isto enseja o meu muito obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que divulguem esses meus Estudos  sobre Temas (assuntos) específicos, porquanto, como pode ser constatado nos mesmos, eles foram e são produzidos com a máxima seriedade na direção de ser útil a todos nós seres humanos... Também lhes informo que estou aberto às contestações sérias que visem ajudar esse intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos nós como indivíduos... Também informo, que em função da saudável controvérsia suscitada por mim para o termo homofobia, que está tendo conseqüências; acresci o Estudo nesse pormenor no final Deste Blog... Para acessar os demais, dos atuais doze Blogs, clique no link perfil geral do autor (abaixo da minha foto) e a lista aparecerá, bastando clicar no título de cada um para acessá-lo. 

            
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1
         Como afirmo na definição “chamada” para o título do Blog; este Plano, como procurarei demonstrar da maneira mais objetiva possível é exatamente a ação de agredir o Estado de Direito vigente, quando à revelia e em confronto de pelo menos dois preceitos constitucionais está sendo implantado. Até para que possa ser entendida a diferença que faço no que disse sobre o PLC 122 (ser ele antiético e inconstitucional), isto detalhado em dois Blogs, endereço    www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com  e o outro que é a síntese deste     www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com , e agora o Plano Nacional LGBT, o qual identifico como agressão ao Estado de Direito, justamente por ele confrontar-se com dois preceitos constitucionais em sua compulsória implantação, diferente do PLC 122 que pretende assim ser na sua aprovação.
2
         O Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT é (reiterando) plena agressão ao Estado de Direito; quando confronta, em sua implantação compulsória o Art. 5º inciso II, que diz na sua redação    ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da Lei (aqui em marrom para melhor visualização do texto). O  que estou dizendo fundamenta-se na informação-confissão  contida no próprio Plano, no capítulo 2  ─ Estratégia; no terceiro quadro, item 1.2.20 de competência do Ministério da Saúde, texto este que diz  Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do SUS e no planejamento familiar, todas as configurações familiares protagonizadas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.”  Cujo texto remete de forma objetiva à existência dessa idéia central que norteia e comanda toda estratégia do Plano e ao mesmo tempo é a síntese do seu principal objetivo (a parte em vermelho). A desconstrução do entendimento heterossexual    da existência de somente dois sexos: homem e mulher, que inclusive, é um Princípio Universal irrefutável. Nisto consiste basicamente todo o dito Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT.
3
         Considerando e entendendo plenamente o que quer dizer com base  ─ levando em conta ou aferindo-se por esse objetivo e paradigma central do Plano ─,  na desconstrução da heteronormatividade; isto (desconstruir o Princípio da existência de somente dois sexos, homem e mulher) também colide com o mesmo Art. 5º no seu inciso I, no qual se lê    homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição.  Para a Carta Magna do Brasil não existe cidadão que não seja do sexo masculino ou feminino ─ coisa essa que todo aquele que se entenda LGBT também o é. Daí ser despótico, ilegal, extremamente confuso e até inacreditável é que se defenda algo tão absurdo; o legitimar o que é particular (sentimento abstrato de gostar de assim viver e fazer), um incógnito-cidadão, que seria a/ou/o andro (homem) e/ou Gino (e) (mulher). Ainda que, se pretenda continuar nessa idéia; a primeira coisa legal a fazer seria por meio de um Plebiscito,  para tornar  Constitucional a existência para nós brasileiros de fato e de direito esse jeito andrógino como forma de viver... Que nenhum acusador de plantão, queira fraudar o que digo e me acusar de ofensa contra quem quer que seja, porquanto o que aqui faço é dentro do perfeito respeito à Lei, usando a exata terminologia demandada pelo assunto.  
4
Ainda, vale à pena informar de forma antecipada aos estudiosos de filosofia  que possivelmente discordarão da leitura que faço das obras de Platão nos comentários que farei neste trabalho    como o de atribuir o Mito do Andrógino a Aristófanes   , que antes de estribarem-se no que têm aprendido sobre elas no decorrer da história quanto a autoria de  Platão, por exemplo: da “Alegoria (não mito) da Caverna”, e outras coisas atribuídas a ele; que leiam antes, depois ou concomitantemente o meu primeiro Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do autor e depois o nome do Blog na lista que aparecerá), no qual identifico de forma objetiva o genialíssimo Platão como MODERADOR CONTEMPLATIVO    aquele que não emite opinião, nem  modera de forma incisiva os debates dos fóruns que criou nas suas obras sobre vários assuntos e os legou a nós, toda humanidade.             


O PLANO, SEUS ERROS E AGRESSÕES

5
         Buscando ser coerente e didático em tudo que vou desenvolver neste pequeno Estudo de contraposição a este Plano de agressão ao Estado de Direito; transcrevo agora no todo o texto do Mito do Andrógino proposto pelo grande filósofo grego Aristófanes; que se constitui na validação    que querem impor ao povo brasileiro  ─,  ou explicação ou alegoria do que seria este ser, se fosse possível existir de forma intrínseca (de fato) no ser humano como indivíduo biológico e anatômico.   

6
Aristófanes (450 ─ 388 a. C.), filósofo, teatrólogo e poeta cômico, com várias obras conhecidas hoje em todo mundo: As Nuvens, As Rãs e a Assembléia das Mulheres; foi o inventor do Mito do Andrógino (o ser humano com dois sexos, masculino e feminino). Isto o credencia a ser enaltecido e louvado pelos homossexuais, entretanto, parece que eles preferem ser ingratos para com o seu melhor amigo em toda a história. Segue o texto integral deste Mito que se encontra na obra O Banquete de Platão.        

7
Outrora a nossa natureza era diferente da de que é hoje. Havia três sexos humanos e não apenas, como hoje, dois: o masculino e o feminino   mas acrescentava-se mais um, que era composto ao mesmo tempo dos dois primeiros, que mais tarde veio a desaparecer, deixando apenas o nome: andrógino. Este animal formava uma espécie particular e o nome hoje não passa de insultuoso epíteto...

8
         Além disso, os homens possuíam formas redondas, tinham costas e flancos a seu redor, quatro mãos e quatro pernas, duas faces semelhantes sobre um pescoço redondo, uma só cabeça para esses dois rostos opostamente colocados, quatro orelhas, dois órgãos de geração, e tudo mais na mesma geração.

9
O homem de então caminhava ereto como o de agora, e tomava a direção que lhe bem parecia; se, acaso, desejava apressar-se, fazia como os saltimbancos que descrevem voltas no ar; lançava as pernas para cima e, apoiando-se sobre os membros, que eram oito, movimentavam-se muito depressa, riscando círculos no ar. Três sexos havia, como disse, e isto porque o masculino era descendente de Hélio (Sol) o feminino Géia (Terra), e o que participa dos dois, de Selene (Lua), a qual, como se sabe, participa tanto de um como da outra.

10
Esses homens eram assim esféricos, em sua forma e em sua movimentação, porque se assemelhavam a seus progenitores. Seus corpos eram robustos e vigorosos e a sua coragem muito grande. Isto inspirou-lhes audácia e resolveram escalar o céu e atacar os deuses, como Homero nos relata a propósito de Efialtes e Otos.

11
Zeus e as demais divindades refletiram muito sobre o que poderiam fazer com os revoltosos, e se encontraram diante de um difícil problema: nem podiam exterminá-los completamente com o raio e o trovão, como haviam feito com os gigantes, destruir por essa forma o gênero humano por inteiro    pois nesse caso os deuses ficariam privados da veneração e do culto que os homens lhes dirigiam; nem podiam, do outro lado, permitir que os homens continuassem com suas insolências.

12
Depois de muita meditação, falou Zeus:    “Creio que encontrei um modo de permitir que os homens existam, mas domesticados, tornando-os mais fracos: cortarei cada um deles em duas partes, e assim obteremos esta dupla vantagem: ficarão mais fracos e mais úteis, porque serão mais numerosos para nos servir. Caminharão tesos sobre duas pernas apenas. Se persistirem em revoltar-se e não quiserem ter paz, dividirei mais uma vez cada um deles em outras duas partes, e assim caminharão sobre um só pé.”
                 
13
Depois disto, Zeus cortou os homens, assim como cortamos as frutas para conservá-las ou os ovos, com um fio de cabelo, para comê-los. Ordenou em seguida a Apolo que curasse as feridas e que virasse o rosto dos cortados e o pescoço para o lado em que a separação havia sido feita a fim de que cada homem, pela contemplação do corte, se tornasse mais humilde, e que se curasse do seu orgulho.

14
Apolo deu volta ao rosto e puxou de todas as partes a pele para a região que agora chamamos ventre, e aí, em seu centro, costurou-a assim como se costura um saco, deixando uma pequena cavidade, que é o umbigo. Depois, alisou a maior parte das rugas e afeiçoou o peito com um instrumento semelhante ao de que se servem os sapateiros para desfazer as rugas do couro. Deixou apenas algumas, no ventre e no umbigo, pra memória do castigo.

15
Assim seccionada a natureza humana, cada uma das metades pôs-se a procurar a outra. Quando se encontraram, abraçaram-se e se entrelaçaram num insopitável desejo de novamente se unirem para sempre. E assim iam morrendo de fome e inanição, porque separadas não queriam nada mais fazer. Quando uma das metades vinha então a morrer, a outra procurava encontrar uma nova metade e se enlaçava com esta, quer fosse uma metade de mulher inteira    que hoje chamamos mulher    quer fosse uma metade de homem, e assim a raça se extinguia aos poucos.

16
Foi então que Zeus tocado pela comiseração imaginou outro expediente: colocou os órgãos da geração na frente. Até aí esses órgãos haviam sido colocados na parte posterior, motivo por que os homens não geravam e procriavam entre si, mas faziam à maneira das cigarras na terra (nasciam da terra sem o ato de procriação). Ora, colocando os órgãos genitais na frente, Zeus estabeleceu a procriação pelo homem na mulher: e quando no amplexo, o homem encontrava uma mulher, havia concepção, e o gênero humano aumentava; quando, porém, no abraço, um homem encontrava outro homem, sobrevinha a saciedade e logo ela os enviava de novo ao trabalho e aos cuidados da vida.

17
É daí que se origina o amor (grego, Ερος ou Еρως ─  amor sexual) que as criaturas sentem umas pelas outras; e esse amor tende a recompor a antiga natureza, procurando de dois fazer um só, e assim restaurar a antiga perfeição.

18
Cada um de nós é metade da senha de um homem, pois todos fomos divididos em dois, à semelhança do linguado de um fizeram dois. E por  isto, cada um busca a sua metade correspondente. Os homens, que são hoje metade do que outrora se chamava andrógino, são loucos por mulheres, e a esta  espécie pertencem todos os adúlteros. A ela pertencem igualmente as mulheres que amam homens e se imiscuem na vida matrimonial dos outros. As mulheres, ao contrário, que se originam por divisão do antigo gênero feminino, não sentem nenhuma atração pelos homens, mas apenas, como é lógico, por mulheres    a tal grupo pertencem as hetairístrias ou tríbades (lésbicas). Aqueles, porém, que são uma seção de homem ligam-se a homens e, enquanto são jovens, amam os homens e sentem grande prazer em deitar-se e serem abraçados por eles.

19
Há quem pretenda que eles não têm vergonha. Não é verdade: pois não é por impudência, mas por audácia, coragem e virilidade, que eles assim procedem, amando o que lhes é semelhante.
 
20
         Transcrevi o Mito do Andrógino por entender a necessidade humana de dar efetivo embasamento histórico-filosófico   que não pode prescindir (estar fora) a qualquer discussão sobre sexualidade  ─,  a esta séria discussão sobre homossexualidade, que esta sendo conduzida pelo Governo à revelia dos seus de fato interessados e conseqüentes receptores dessas ações do Estado, nós os cidadãos,  sem que o assunto seja plenamente discutido de forma ampla e Legal.

21
         O sério quanto a esta questão é que o Governo e toda sua estrutura de executivo e mais a sua base de sustentação Político-parlamentar não têm o direito legal e democrático de impor coisa tão séria e importante que é essa mudança compulsória exigida por ele que aconteça com cada cidadão brasileiro: A de sublimar a sua identidade intrínseca de homem ou mulher, para obrigatoriamente entender-se como um pretenso sexo que não existe (grego, andro + gino    homem + mulher)... Nenhum ser humano foi, é  ou será algo diferente de homem ou mulher, isto é fato e Princípio Universal incontestável. Estar homossexual é prática particular de comportamento do indivíduo, que creio deva ser respeitada, entretanto, de maneira nenhuma imposta de forma coerciva e sim por plena anuência dos cidadãos, como vou ponderar no seguimento. O exigir isto de todo cidadão    esta prática e/ou reconhecimento disto  ─, é arbitrariedade antidemocrática.

22
         O que estou dizendo fundamenta-se na informação (já mostrada no início) contida no capítulo 2  ─ Estratégia; no terceiro quadro, item 1.2.20 de competência do Ministério da Saúde, o qual diz  Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do SUS e no planejamento familiar, todas as configurações familiares protagonizadas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.”  Cujo texto remete de forma objetiva à existência dessa idéia central que norteia e comanda toda estratégia do Plano e ao mesmo tempo é a síntese do seu principal objetivo (a parte em vermelho). A desconstrução  do entendimento heterossexual    da existência de somente dois sexos: homem e mulher, que inclusive, é um Princípio Universal irrefutável. Nisto consiste basicamente todo o dito Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT.

23
         A questão legal e de conseqüências sérias para nós brasileiros num todo; considerando a evolução da implantação deste Plano; ainda que a confissão do objetivo principal (transcrita em vermelho acima), fosse retirada do texto, como também as vinte e cinco inserções da palavra fobia  ─ que caracteriza medo no sentido de fugir e não ação beligerante  ─, de igual modo, as indevidas e reiteradas vezes que no texto se promove igualdade entre  raça e afetividade, mesmo assim, todo o Plano ainda estaria comprometido com o seu principal objetivo ou essência ou exatamente  mudar o verdadeiro paradigma heterossexual que temos, que é o de tornar existente o andrógino de Aristófanes em nós brasileiros (o ser humano homem-mulher), daí ter começado o estudo pela transcrição desse Mito para servir como referencial didático.  E quanto à desconstrução da heteronormatividade, hetero + norma + “afetividade”; ainda que entendamos o desconstruir do Plano como relativização (entendimento ameno e não grave como é) do sentimento e prática heterossexual (a norma, que é Princípio Universal) não pode ou poderá ser desconstruída de maneira unilateral, senão por clara anuência democrática de todo povo brasileiro por meio de Plebiscito.

24
         Buscando ser mais incisivo quanto a este neologismo do Plano, a heteronormatividade, é objetivamente claro poder-se decompô-la em hetero +  norma + atividade com o entendimento afetividade para  atividade, como fiz acima; porquanto o que está posto neste neologismo é hetero como raiz e normatividade aquilo que se quer mudar (desconstruir, destruir). Agora analisando de forma isolada o substantivo normatividade na sua raiz  (norma) e a parte que a completa (sufixo) é um substantivo que existe (atividade), cujo exato entendimento de norma é ser ela um Princípio, que no neologismo se vê esse claro entendimento ou essa heteronorma (Princípio) na sua plena atividade do identificar como Princípio, regra, norma, a heterossexualidade     relação eros + afeto entre homem e mulher; que o Plano confessa querer desconstruir (destruir). Isto, com vistas ou de forma objetiva, diferentemente construir o impossível entendimento de que todo ser humano é bissexual    homem e mulher ao mesmo tempo, andrógino (o ser hipotético criado por Aristófanes).       

25
Quanto à palavra, termo, vocábulo fobia que aparece reiteradas vezes (vinte e cinco) em todo Plano buscando por meio dessa Bandeira de Mídia criminalizar a defesa da heterossexualidade me faz transcrever parte do que já comentei no Blog SÍNTESE DO BLOG O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA, endereço     www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com .  

26
Início da transcrição ─ De fato, é absurdo e insensatez lingüística usar o chavão acusativo (leviandade fazer isto e até crime) HOMOFÓBICO, porquanto (sendo repetitivo), φόβος no grego significa Medo no sentido de afastar-se em fuga; tanto que, esta palavra (termo, vocábulo; como consta nos dicionários do grego) tem uma origem muito forte no poeta grego Hesíduo    final do século VIII, início do VII a.C.  ─,  o inventor dos deuses da mitologia grega; que na sua obra  Teogonia, criou o deus Фόβος (filho de Ares e Afrodite), sendo este deus a personificação do medo que nas batalhas incitava os guerreiros à fuga... De igual modo    como está em alguns escritos antigos  ─; fobia (φόβος) no sentido semântico passivo é: temor  (medo, fobia) servil (submeter-se àquele de quem se tem medo), conforme Romanos 8 .15b (...) ου̉ γαρ ε̉λαβετε πνευ̃μα δουλείας πάλιν ει̉ς φόβον [pois, não recebestes espírito de escravidão novamente para (ter) temor]; também o mesmo entendimento semântico temor servil, nos quatro estribilhos dos quatro versos do hino da Independência, que diz: Brava gente brasileira!  Longe vá...  temor (medo, fobia) servil: (...); em reverência religiosa, conforme Romanos 3. 18 ─  οὺκ ’έστιν φόβος θεου [não existe temor  (medo, fobia) de Deus] e também como obséquio e respeito, conforme a mesma carta aos Romanos 13. 7d (...)  τω̃ τòν φόβον τòν φόβον τω̃ τὴν τιμ̀ην τὴν τιμήν [a quem o temor (medo, fobia) o temor (medo, fobia), a quem a honra a honra].  Ainda aqui, a ação principal de fuga combina-se com φόβος (fobia) de temer pelo devido temor (sentido de dívida, obrigação) e no segundo caso: obsequiar e/ou respeitar.  Isto é a palavra φόβος (fobia) que é usada indevidamente como pretensa criminalização leviana de forma ostensiva em toda Mídia contra aqueles que têm alguma ponderação diferente sobre este assunto.  Não há decididamente como associar homoafetividade a φόβος, como sendo /ou indo fobia “de encontro, contra” a quem quer que seja. Que se procure outra Bandeira, e que seja verdadeira em todos os sentidos...

27
Apenas para reforçar como lembrete e gerar interesse ou curiosidade com relação ao Blog citado. Vou repetir os exemplos que tenho citado nos comentários feitos por mim em vários Blogs  na Rede: CLAUSTRO + FOBIA, FOTO + FOBIA e algumas outras fobias têm  plena assertiva nas suas construções, pelo fato óbvio de que quem está enclausurado ou diante de uma forte luz, desesperadamente busca fugir; exatamente o contrário do entendimento que está sendo dado à construção lingüística HOMO + FOBIA. Que espero, assim como aconteceu com o errado conceito “perigo ou risco de vida”; o também errado entendimento de homofobia seja revisto por todos nós o mais rápido possível... Se isto anular (retirar) esta importante Bandeira de Mídia que se construiu em cima de um sério erro lingüístico será de conseqüência justa e correta na direção do Direito e do que diz a Língua. 
Maiores detalhes você terá lendo o meu Blog  O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA? Endereço    www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com .

28
P.S.: O ditongo impróprio da palavra (pronome relativo) τω    ω + ι, no qual, não se pronuncia a letra iota (o nosso i) e tão-somente o ômega (o nosso o, longo no grego); não está com a grafia correta, por não ter o meu PC o caractere (fonte) que colocaria abaixo do ω o iota (subscrito); entretanto, isto não prejudica a leitura, porquanto, o iota neste caso não é pronunciado e sim somente o ômega.

29
Também, como no Latim, diferente do Português; no qual somente os verbos são declinados; nesses três textos em grego   embora o entendimento etimológico seja o mesmo para  ; φόβος e φόβον (grafias diferentes) assim são por causa das desinências dos casos no grego que identificam as funções sintáticas dos termos em cada frase ou oração. 
 
30
Nos dois Blogs citados acima afirmo de maneira veemente que o PLC 122 é ANTIÉTICO e INCONSTITUCIONAL. Sendo que, isto é o que exatamente tem relação objetiva e direta com este Projeto de Lei e o que escrevi (os comentários em apreço)... E quanto à denominação homofóbica, de HOMO + FOBIA, isto é uma discussão à parte, porquanto entendo ser esta denominação por demais infantil (com todo respeito) para continuar a ser usada.

31
Quanto ao falso sinônimo AVERSÃO para fobia (grego, φόβος), o qual, possivelmente você tenha encontrado no Dicionário Aurélio... Vale a pena que também se veja os sinônimos de aversão no mesmo dicionário, que são: Ódio, rancor e antipatia... Se Aurélio Buarque fosse realmente coerente quanto a essa específica questão, teria também que aparecer para aversão: fobia, medo e temor (pelo menos). E já que estou falando do Dicionário Aurélio e das palavras fobia e aversão, porque também não pesquisarmos (eu, você e os demais leitores deste Blog) na mesma fonte a palavra medo, que é de fato o principal sinônimo de fobia? Para qual se tem: sentimento de viva inquietação ante a noção de perigo real ou imaginário de ameaça, também pavor, e receio. É muito estranho e dificílimo de entender como AVERSÃO aparece no Dicionário Aurélio Buarque de Holanda como sinônimo de fobia (indevido pelo que aversão significa) e o pior, isolando e tomando somente fobia para si, ignorando os seus (os de fobia) demais sinônimos.

32
Em outros Dicionários encontra-se perfeita coerência entre esses três termos (perfeitamente sinônimos) que objetivamente nos interessa no momento    justamente por terem plena identificação entre si e com fobia (φόβος), que é exatamente a palavra em questão. Nos vários Dicionários tem-se para fobia: medo, e medo mórbido angustiante; para medo: temor, pavor e receio; para temor: medo, receio, pavor e susto; e agora que se veja AVERSÃO em outros dicionários, que são: Antipatia forte, repulsa, repugnância, ódio e rancor. 

33
Não há absolutamente como entender e associar fobia ao falso sinônimo AVERSÃO; porquanto é óbvio ser o entendimento etimológico de aversão completamente diferente de fobia; e se isto não bastar sejamos o mínimo inteligentes em entender que a palavra grega φόβος (fobia) é a que está em questão; ou  junto com outra palavra grega  ‘ομοιος (adjetivo) correspondente  ao homo de (...) + FÓBICO e/ou ‘ομός (substantivo) que corresponde ao homo de  (...) + FOBIA, ou seja, a união que gera  HOMO + FOBIA, na qual, fobia (grego, φόβος) significa medo no sentido de fugir; sendo assim, é e será por todo o tempo, homofóbico o entender que a pessoa que se sente temerosa, insegura e foge, também é e será em conseqüência por medo daquele que lhe infunde este medo... O analisado aqui não quer dizer não existir  heterossexuais e homossexuais que sejam radicais; todavia, entretanto, porém, de forma alguma, se pode dizer (identificar) alguém como contra qualquer coisa ou pessoa rotulando-a  de (...) FÓBICA, pelo simples fato, de ser esta pessoa dita fóbica, aquela que tem medo... Sendo ainda mais repetitivo, coloquial e até gramatical no identificar uma função sintática e caracterizar este sentimento (para descontrair): Quem tem medo (fobia), tem medo de alguém ou de alguma coisa. Fim da transcrição.

34
Os muitos explicadores de plantão dizem que o termo, palavra, vocábulo homofobia é um neologismo de autoria do psicólogo George Weinberg em uma obra de 1971, e imediatamente começam (neste entendimento) a interminável lista de crimes pretensamente cometidos contra homossexuais, tais como: aversão (que não é sinônimo de fobia), ódio, rancor, perseguição, ofensa, agressão e muitas outras ações que iriam pretensamente contra homossexuais... Diferentemente, fobia é considerada na Psiquiatria, Psicanálise e Psicologia (no sentido de medo exacerbado) como patologia (doença), sem perder o seu exato entendimento etimológico, exatamente diferente do tendencioso dado a homofobia; que é medo, aqui gerando até a imobilidade, quando enseja depressão e outras patologias psicossomáticas que afetam tremendamente a pessoa doente em apreço.

35
Quem tem medo, tem medo de alguém ou de alguma coisa; ainda que este medo seja patológico    não existe medo (grego φόβος, fobia) com ação proativa (contra), beligerante de agressão a alguém, nem mesmo verbal e sim exatamente de medo; mesmo no caso de ser  patológico (injustificável, doença), todavia, medo (fobia) é a ação de fugir daquele que nos faz ter esse sentimento. Porquanto, fobia na sua exata acepção (perdoe ser repetitivo) é medo no sentido de fugir; lamentável e inaceitável é o fato dos lingüistas e lexicógrafos terem esquecido a sua nobre e necessária função de nos dar termos, palavras, vocábulos que correspondam exatamente ao que se quer dizer. Quando deixaram  que este entendimento antagônico (exatamente contrário) fosse paulatinamente “construído” por oportunistas de plantão, com a omissão passiva dos lingüistas e a conivência de alguns lexicógrafos. E se as minhas palavras de alerta não servem de motivação para que isto aconteça; que leiam, pelo menos, o importante filósofo John Locke (1632 - 1704), o pai do Empirismo, que no seu “Ensaio” acerca do Entendimento Humano, no livro III, Palavras; desenvolve um substancial trabalho sobre as palavras, sua necessidade, importância e o cuidado no seu exato uso, entendimento etimológico e semântico  como também o faz nesta mesma direção o filósofo Voltaire (1694 ─ 1778) em seus trabalhos Filósofo Ignorante e o Dicionário Filosófico;  no qual também aborda o assunto pederastia, inclusive, comentando sobre o jovem pederasta Alcebíades; tendo sido também lá entre os gregos a preocupação sobre as palavras e seu significado, de  igual modo, do filósofo Aristóteles (384 ─ 322 a. C), o pai da lógica, quando se contrapondo aos filósofos Sofistas... Seria sensato e de bom tom que o Governo pedisse à Academia Brasileira de Letras e às diversas Universidades do nosso país    que têm nos seus quadros docentes inúmeros doutores em português e outras línguas, inclusive no idioma grego ─;  uma posição clara e objetiva sobre o termo fobia a sua real etimologia. Que se constitui em coisa muito séria, porquanto o termo homofobia foi inventado (como dizem) por um psicólogo e não por um lingüista.  
36
Entendamos definitivamente, que qualquer ação dita fóbica é retroativa no afastar-se no sentido de fugir, e se existir patologia nesta fobia, isto agrava mais ainda a situação daquele que infunde medo, porquanto será responsável pela doença dessa dita pessoa. Que remete seriamente para total revisão da redação do Projeto LGBT, no qual, as fobias são usadas indevidamente reiteradas vezes (vinte e cinco) como estratégia de merchandising, aproveitando a força de Bandeira de Mídia desse chavão acusativo. Diferentemente; se, se quer caracterizar (identificar) como crime qualquer ação de fato contra os homossexuais    conforme comento no final do Blog SÍNTESE DO O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA, endereço ─  www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com , no qual pondero que Advogados devem evitar o uso do termo fobia em suas ações em defesa de homossexuais  ─, agregue-se  a esse homo (grego, igual, semelhante) a outra palavra, grega ou não, que signifique exatamente crime contra eles.                 
                 
37
         No decorrer do estudo vou citar outros pontos que colidem com as Leis atuais e com o entendimento objetivamente legal de algumas, como por exemplo: No elenco do capítulo 4 que trata dos direitos Constitucionais dos cidadãos, nos itens 4. 1. à 4. 8., são resgatados no texto do Plano, esses direitos consagrados na Constituição como direitos do cidadão homem ou mulher independente da sua condição homoafetiva    que se aplica a qualquer LGBT, independente desse Plano ou qualquer Lei futura  ─, entretanto havendo algo estranho e muito sério quanto ao item 4. 3. . Chamo agora sua atenção essa coisa muito estranha que  mostra a procedência do ditado popular: “colocar o carro na frente dos bois” (perdoe o coloquial), senão vejamos: O texto exato do art. 4º, inciso IV da Constituição Federativa do Brasil é    Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer forma de discriminação; entretanto, o texto que aparece no Plano    induzindo àqueles que não conhecem a Constituição ao erro de entender e aceitar o texto transcrito no item 4. 3. como verdadeiro preceito constitucional. Quando ali se lê    “...respeito à diversidade de orientação sexual e promoção do bem de todos (parte que não consta do texto da Constituição, e sim, mais ou menos o que segue em marrom, excetuando o plural em azul; compare com o verdadeiro texto acima), sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. (inciso IV do art. 3º da Constituição Federal). Que para diminuir um pouco a gravidade do induzir ao erro constatado aqui; este texto tem algo próximo na pretendida anexação proposta à Lei 7.716 de 05 de janeiro de 1989 que trata do racismo; que dá para o art 1º do PLC  Altera a Lei nº 7.716 de 05 de janeiro de 1989, definindo os crimes resultantes da discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e de identidade de gênero. Art 2º    A emenda da Lei passa a vigorar com a seguinte redação: Define os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação, sexual e identidade de gênero. Texto este que ainda não existe de fato e de direito, porquanto depende da aprovação do PLC 122 para ser válido.                                

38
         De tudo isto se conclui ser a única forma democrática e constitucional passível de ação de Governo nesta direção, a de propor aos cidadãos por meio de um Plebiscito este querer ou não relativizar (desconstruir a heteronormatividade) a nossa heterossexualidade, ANDROGINARMO-NOS.

39
         Objetivamente, com relação ao Projeto LGTB, ele é agressão ao Estado de Direito, porquanto, tendo no seu cerne    tudo nele gravita na relativização da heterossexualidade ou desconstruir a heteronormatividade (interesse do homem pela mulher e vice-versa) do povo brasileiro  ─; a estratégia de compulsória e paulatinamente, inclusive, queimando etapas (como afirmou publicamente uma importante Senadora) por meio de Portarias periféricas e Leis para montar ou paulatinamente  construir o pretendido Brasil LGBT. Essa confissão da intenção de desconstruir a heteronormatividade (heterossexualidade) só não é mais grave porque no Brasil não há crime de CONSPIRAÇÃO (como nos Estados Unidos da América); entretanto, de fato, planejar e por em prática a compulsória mudança do entendimento do conjunto da nação, entendimento este que é um Princípio Universal e inclusive antecede à descoberta do Brasil e a plena existência do nosso povo como país. Configura-se logicamente em conspirar a favor de um nicho da população heterossexual que quer ser entendia indevidamente (ainda que haja um interesse nobre nisso) como POPULAÇÃO LGBT.       

40
         Sejamos inteligentes    todos nós, Governo e cidadãos  ─, em entender que não existe direito do cidadão homossexual ou LGTB, porquanto, nenhum ser humano é homossexual ou homoafetivo ou LGTB. Existe sim, o direito humano de cidadão, do indivíduo homem ou mulher que está ou estará ou deixará de estar ou não homoafetivo... Relativo, particular e aleatoriamente reversível a condição de estar ou não LGBT.    

41
         Sublimar isto é usado no Plano LGBT e no PLC 122 por meio da coerciva tentativa de igualar raça à homoafetividade, que é uma coisa absurda do ponto de vista racional, lógico, empírico, biológico, do Direito e da Justiça, porquanto, raça (que não é somente a negra, como de forma apelativa é trabalhado, inclusive no Plano) é a constituição de cada indivíduo a que ela pertença, se negra, branca ou amarela nos seus genótipos, fenótipos e anatomia, aquilo que identifica o sexo, se homem ou mulher  concretamente ─  não existe ser humano andrógino  ─,  e se esse ou aquele adulto tornar-se (no sentido de estar, praticar)  homoafetivo, o qual poderá sempre estar ou não homoafetivo, justamente por que todo ser humano é antes de qualquer maneira de viver que escolha, ele, ela será sempre  heterossexual... É sério isto, porquanto o Plano Nacional de Promoção de Cidadania e Direitos Humanos de LGBT insere na redação de vários itens dos seus vários nichos estratégicos; a intencional construção argumentativa de ser raça semelhante ao sentimento homoafetivo, muito claro esta intenção e objetivo na carona na Lei 7.716 de 05 de janeiro de 1989, citado por mim acima. Sendo repetitivo; todo ser humano é intrinsecamente homem ou mulher; sendo assim, tão-somente pode ou poderá estar homoafetivo; também pelo óbvio fato de por todo tempo esta condição de estar ser plenamente reversível; porquanto, estando ou vivenciando a homossexualidade, nenhum  ser humano deixará de ser homem ou mulher, sempre heterossexual, daí a minha contundente afirmação de não existir, no intrínseco biológico e anatômico, o indivíduo LGBT, ou como o Plano preconiza e quer tornar Lei; a existência da dita População LGBT, e sim pessoas heterossexuais que vivem a homossexualidade e merecem todo respeito quanto a isto.

42
         Quanto ao objetivo do Governo em criar, o que o Plano chama de População LGBT (sendo repetitivo e repetitivo) isto é impróprio pelo simples fato de não existir cidadão LGBT, nem mesmo cidadão homossexual, porquanto qualquer ser humano é homem ou mulher; que por análise de lógica elementar, não poderá ser o que colide com suas intrínsecas características biológicas e anatômicas. E agora trazendo à mente os postulados do filósofo empirista John Locke no seu Ensaio acerca do Entendimento Humano, no livro III, Palavras; no qual desenvolve um substancial trabalho sobre as palavras, sua necessidade, importância e o cuidado no seu exato uso, entendimento etimológico e semântico (isto já comentado por mim em parágrafo anterior). Quanto a isto concluo que o substantivo população no seu sentido stricto sensu significa: conjunto de indivíduos, animais ou vegetais (cada conjunto entre si) de sua plena e intrínseca identificação; entretanto, podemos usar o termo de forma figurada em informações genéricas, como no caso da estatística; que é o caso do seu uso indevido no Plano com esse entendimento semântico relativo    atos de Governo com vias a criar legislação específica deve contemplar no seu texto termos (palavras)  ou construções lingüísticas somente no seu entendimento stricto sensu. É temerário e insensato não haver cuidado no uso de palavras ou locuções fora do entendimento estrito (exato), quando diferente e indevidamente são usadas no seu lato sensu em legislação ou atos de Governo, como População LGBT no caso do Plano em apreço.

43
         Ainda, com relação a um determinado termo ou locução no seu estrito entendimento (stricto sensu) ou no seu entendimento mais amplo (lato sensu); lembremos que até bem pouco  tempo  a   sigla dos  movimentos de defesa  do  homossexualismo era  GLS  ou  Gays, Lésbicas e Simpatizantes    quando reconheciam até então tão-somente a de fato existência de dos indivíduos que estavam homoafetivos: mulher (Lésbica) e homem (Gay). Como também, entendiam e apregoavam ser o homossexualismo uma opção homoafetiva plenamente cognitiva, tendo inclusive conseguido, por decisão internacional o não ser o homossexualismo tratado como patologia psicológica, numa clara exacerbação do pseudo direito de impedir o exercício de profissão dos psicólogos, quando milhares e milhares de pessoas normais em todo mundo buscam esses profissionais, na maioria dos casos por problemas afetivos. Agora, controversamente se busca a heresia genético-biológica de ser o homossexualismo de origem androgenética, este neologismo meu deve ser entendido assim: andro (homem), gene (mulher), também exatamente genética e ética, essa coisa essencial que tem faltado a muitos de nós (a ética)...

44
         Voltando à questão stricto e lato sensu; como já constatamos, do ponto de vista biológico, anatômico e também lingüístico, não existir no sentido estrito (exato, stricto sensu) população LGBT; entretanto, se for esquecido o biológico e anatômico, e agora considerarmos a questão em termos gerais (lato sensu), poderia sim haver para efeito de identificar esse público  um rol ainda maior    não como base de criação de leis em defesa de direitos deste elenco, que não seria verdade jurídica... Mas, como disse, este elenco poderia contemplar a idéia lato sensu da existência daqueles que não estariam contra as descabidas pretensões dos homossexuais, os quais seriam: Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis, Simpatizantes e Outros (aqueles que não são contra nem a favor); teríamos aqui sete tipos de indivíduos, LGBT+TSO, de alguma forma, ligados ao homossexualismo como informação estatística, entretanto isto não seria base de criação de lei em defesa de direito desses, que inclusive já os tem, cada um deles como homem e mulher.                       

45
         Sem me alongar mais; não existindo o indivíduo LGBT ou mesmo homossexual, conseqüentemente não existe População LGBT nem mesmo População homossexual, todavia, existe sim, de fato e de direito, População heterossexual (homem e mulher) que estejam LGBT ou simplesmente homoafetivos.            

46
         Tendo eu sido incisivo quanto à questão tentativa de igualar raça a homoafetividade, começado no parágrafo anterior, vale à pena e é até necessário identificar isto dentro da estratégia argumentativa do Plano, no qual aparece desde a Introdução (2), usando o Mote lingüístico, que é moda atualmente no meio acadêmico: Corte e/ou recorte, para introduzir raça e etnia em analogia de comparação com homoafetividade, que na parte Diretrizes (5) aparece nos itens 5. 8, 5. 11, 5. 34 e 5. 40. Na parte Eixo Estratégico (1) aparece nos itens 1. 1. 3, 1. 1. 9 e 1. 1. 19. Na parte Estratégia (3) aparece nos itens 1. 3. 1, 1. 3. 3 e 1.3. 37. Na parte Estratégia (2) no item  2. 2. 4 e na parte Estratégia (4) no item 1. 4. 16, competência do MJ-SENASP ─ SPM, transcrevo integralmente esse item para refletirmos sobre ele    Capacitar, monitorar, avaliar e divulgar regularmente a atuação das DEAMs no que diz respeito ao atendimento das lésbicas, bissexuais, negras, travestis e transexuais.  Preste bem a atenção ao pequeno texto em azul e a palavra negras que reproduzi em vermelho para melhor visualização    que é exatamente a transcrição da parte Estratégia (4) item 1. 4. 16, para que após analisá-lo você possa entender o que digo sistematicamente sobre a  forma  tendenciosa como se trabalha de modo ostensivo o alinhar raça (principalmente a negra como aparece aqui) à homoafetividade como merchandising para aprovação de tudo o que interessa aos chamados LGBTs. Observe o que se pode fazer com o texto acima acrescendo o que nele falta sem agredi-lo     Capacitar, monitorar, avaliar e divulgar regularmente a atuação das DEAMs no que diz respeito ao atendimento das lésbicas negras, brancas ou amarelas, bissexuais homens ou mulheres, negras, brancas ou amarelas, travestis negros, brancos ou amarelos e transexuais negros, brancos ou amarelos. Neste arranjo feito aqui por mim, no qual aparece a palavra “negras” em vermelho, como também no texto original acima; o fiz para mostrar a construção argumentativa plenamente tendenciosa, quando o texto isola (sem o que acrescentei) a palavra negras para ter entendimento semântico de raça    negras isoladamente significa mulheres dessa raça  ─, e é exatamente isto que pretende o texto em apreço na caminhada do alinhamento de raça com homoafetividade como merchandising da causa LGBT.

47
         Buscando ser o mais didático possível caminhemos de forma detalhada no mostrar que ninguém é ou será homossexual e sim está e/ou age como tal, usando, não a seqüência do alfabeto (que é nome do conjunto de letras da língua grega: α, β, γ...) e sim do abecedário (que é o nome das nossas letras: a, b, c, d...). Determinado homem ou mulher pode ser Advogado (a) e estar homossexual, diferentemente não é ou será homossexual, e como vimos Advogado (a) sim. O Biólogo (a) é heterossexual e só poderão  ele ou ela estar homossexuais e não ser pelo fato da impossibilidade disto. Todo Cartógrafo (a) é heterossexual estejam ou não vivendo o homossexualismo. O Dentista homem ou mulher é este profissional, todavia homossexual não, pelo simples fato de que nenhum heterossexual o é ou será, praticar sim. O Fonoaudiólogo (a) por mais que saiba e ensine pessoas a falar não poderá dizer-se homossexual nem assim ensinar, porquanto ninguém é ou será homossexual de fato. O Geólogo (a), ainda que estude biologia e medicina ─ até porque isto o (a) fará pleno conhecedor (a) do intrínseco biológico e anatômico ─, inevitavelmente concluirá que ninguém é homossexual e sim pratica ou está. O dito até agora fará o Hematologista ter isto como que no sangue ─ a idéia correta sobre o homossexualismo. O Investigador não investigará por já ser óbvia para ele, essa conclusão. O Jornalista correto e inteligente  publicará esta verdade com alegria. O Lexicógrafo vai cuidar em resolver a controvérsia do termo homofobia que significa ser aquele que infunde medo (fobia), o réu e o que tem fobia, a vítima. O Meteorologista vai dizer a pleno pulmões que é tempo de se criar uma Lei séria para essa questão, que não seja o PLC 122 e/ou o arranjo compulsório LGBT. O Naturalista evocará o que disse o grande filósofo Sócrates, na obra Fedro de Platão; não ser natural e de acordo com a natureza o relacionamento homossexual. O Odontologista dirá que nem sendo mordidas algumas pessoas não entendem que heterossexualismo é um Princípio e o homossexualismo um sentimento particular de prática disto. O Psicólogo certamente citará o Mito da Diotima proposto por Sócrates na obra O Banquete de Platão, ver Blog, endereço ─  www.verdaderespeitoejustica,blogspot.com . O Químico, embora não seja exatamente um biólogo e especialista  em anatomia sabe que todo ser humano é heterossexual, ainda que esteja homoafetivo. O Teatrólogo questionará a causa dos homossexuais não amarem o também teatrólogo, o filósofo Aristófanes, autor do Mito do Andrógino.   O  Urbanista dirá que bom é viver num país onde minorias não queiram impor seu modo de vida a todos os demais cidadãos. O Veterinário dirá com toda propriedade que os animais respeitam o que é natural e segundo a natureza. O Zoólogo certamente concordará com ele.                                               

48
         O Plano LGTB na sua construção e essência é inconstitucional e na sua compulsória aplicação à revelia dos cidadãos, se constitui em agressão ao Estado de Direito. Que deve ser repensado, e se da parte do Governo persistir essa idéia importada; que ele a conduza de maneira legal e democrática, por meio de um Plebiscito, no qual o povo brasileiro decidirá se quer ou não esse conjunto de coisas    não estando eu me referindo ao direito do adulto estar (praticar) o homossexualismo, que é direito particular do adulto a ser respeitado, todavia, no pressuposto pétreo de estarem as crianças totalmente fora disto, não somente a prática como também a informação tendenciosa de sua legitimação.

49
         Existe por parte do Brasil a firme idéia de ter assento permanente no Conselho de Segurança da ONU; creio como brasileiro ser esta uma aspiração justa, necessária e merecida, todavia, estando diante de algo como este descabido Plano, que é fruto de imposição Internacional, fico a me perguntar e não querendo que a resposta se ajuste a coisas como este Plano. Para o qual nada contribuímos e somos tão-somente coadjuvastes passivos em fazer tudo o que eles entenderam como bom e que aqui solenemente implantemos.


50
     Se for para coisas desse tipo não valera a pena o ônus político e financeiro dessa subserviente participação... Como coloquei em uma das cartas enviadas aos Poderes da República, que depois o conjunto delas se tornou o meu primeiro Blog de contestação ao PLC 122. Agora vou transcrever essa parte do texto. Transcrição     Mais uma vez peço que Vossas Excelências me perdoem a veemência, entretanto, seria muito bom que todos nós brasileiros nos orgulhássemos de que o Mundo (nações) de hoje está olhando atentamente, não só para os nossos erros, como fazia no passado, mas agora na expectativa do que faremos sobre as diversas questões contemporâneas... O grande pensador Nicolau Maquiavel (1469 ─ 1527), diz na sua obra O príncipe(...), pois o vulgo (povo, plebe, populares) atenta sempre para as aparências e nos resultados; o mundo se compõe só de pessoas do vulgo e de umas poucas que, não sendo vulgares, ficam sem oportunidade quando a multidão se reúne em torno do soberano; que o teatrólogo  Nelson Rodrigues parafraseou dizendo  Toda unanimidade é burra. Não temos decididamente a obrigação de seguir as ondas internacionais do liberalismo impensado  contra o ser humano, sem avaliar calma, racional e plenamente o que está sendo feito no Mundo sobre isso ou aquilo. Temos a nossa identidade, ou será que não temos? Analisemos com carinho e racionalidade, cada passo a ser dado, se nessa ou naquela direção. Este velho Mundo está nos observando e querendo aprender coisas que poderemos lhes ensinar se fizermos de forma inteligente e eficiente o nosso dever de casa, não importando se Maquiavel tem ou não razão. Não esperemos que a multidão se reúna em torno do que é errado; e a priori façamos o que é correto e bom para a humanidade, de forma ética, racional e humana, dentro da justa jurisprudência e em tempo oportuno. Fim da transcrição.

CONSIDERAÇÕES  FINAIS  E  OBJETIVAS
51
Eu, humilde cidadão brasileiro, morador na criticada Baixada Fluminense me sinto constrangido em constatar a nossa ingenuidade no trato com essa questão objetiva do homossexualismo; no que, o próprio Governo    que tem a seu dispor todo suporte acadêmico para avaliar toda questão em qualquer área humana, social e demais nichos técnicos. Propor a todo o conjunto da sociedade    que também tem no conjunto do seu universo inúmeros doutores em várias áreas do saber  ─, que tem essas habilidades reconhecidas em todo mundo civilizado. Não se dêem conta do que realmente se está discutindo. A sigla L - lésbicas, G - gays, B - bissexuais, T - travestis e T - transexuais; para os quais o Plano reivindica o status de ser dada a cada uma dessas formas de sentir, viver e fazer, como sendo um (o) indivíduo LGBT e com direitos de que “este” indivíduo existiria sublimando o que cada indivíduo é de fato, homem ou mulher.

52
         O complicado e infantil com relação a esta questão é que agora admitindo para efeito de análise da existência do indivíduo com essas características; chegaríamos à conclusão lógica e elementar de que estaríamos falando objetivamente, de fato, e tão-somente de homossexualidade.

53
         A homossexualidade, ou se preferirem homoafetividade é a união afetiva entre dois homens ou duas mulheres; o que reduz o Tema unicamente à homossexualidade, ou seja, até na análise da procedência do que está proposto pelo Governo, se conclui como total ingenuidade a idéia de elenco ou População LGBT... Seres humanos, nesse pormenor estão ou só poderão estar homossexuais, continuando como homens e mulheres. Conclusão lógica, a questão é estar ou não homossexual.

54
          A Idéia de existir lésbicas, gays e bissexuais, traduz-se ou entende-se de maneira clara, óbvia e verdadeira como sendo esses homens e mulheres homossexuais ou como preferem homoafetivos; o que, desqualifica População LGBT + T (cinco indivíduos), que na análise até agora dois indivíduos heterossexuais (homem ou mulher) que estejam homoafetivos. Se um determinado homem fizer cirurgia para mudança de sexo (transexual), que o caracterize como mulher, e a lei assim o reconhecer, inclusive lhe dando um nome feminino, estará resolvido, como esteve sempre, porquanto a Constituição garante igualdade de direitos entre homens e mulheres (Art. 3º inciso I). De igual modo, entendamos, por ser fato constitucional elementar, que qualquer proteção a favor de ações humanas, sejam quais forem, traduzir-se-ão em ações de homem ou de mulher. Não existe nem podem existir seres humanos, pessoas, indivíduos (tenho que ser repetitivo e repetitivo, para que não haja dúvidas) que não sejam homem ou mulher; ainda que tenham essa  forma afetiva, aquela ou qualquer outra maneira de viver.           

55
         Resta-nos agora analisar o caso dos travestis, que estão também homossexuais, tendo na sua grande maioria artistas, alguns trabalham como profissionais do sexo, também há casos de heterossexuais artistas que se travestem para compor personagens... E quanto a esses personagens nas suas apresentações; na maioria dos casos o homossexualismo é apresentado no nicho humorístico de maneira ridícula (para provocar riso) e também degradante; coisa essa, que de forma incoerente de clara contradição, não tem incomodado os homossexuais, justamente pelo benefício da visibilidade de Mídia que é merchandising para a causa dita LGBT, numa atitude estranhamente tendenciosa, que não se ajusta a uma séria discussão de direitos e respeito.

56
         Creio ter ficado muito claro a improcedência da existência dos pretensos cinco indivíduos LGBT + T, que na realidade se resumem em homoafetivo masculino e homoafetivo feminino ou heterossexual homem que esteja homoafetivo e mulher heterossexual que esteja homoafetiva ou o mais importante: Nenhum ser humano homem ou mulher é ou será indivíduo LGBT ou mesmo homoafetivo... Não existe ser humano andrógino e sim o que diz nossa Carta Magna: existe somente o indivíduo homem e o indivíduo mulher. Não entender  isto configura ação tendenciosa incompatível com qualquer proposta séria de defesa de direitos humanos de qualquer outro (s) indivíduo que se queira fazer existir.  
          
57
P.S.: 1: Não comentei e não vou comentar a parte (Kit dito homofóbico), talvez a mais agressiva e lamentável desse inconseqüente e nefando plano; que é o conjunto de vídeos, os quais contemplam o exato criar a homossexualidade em todos nós brasileiros e de forma mais incisiva nos indivíduos de pequena idade, coisa que felizmente a excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff  atentou para a sua impertinência e impediu sua distribuição, entretanto, até agora, só essa parte nociva audiovisual está suspensa.

58
P.S.: 2: Voltando à questão homofobia ou de forma objetiva à palavra fobia... O uso que se tem dado ao seu entendimento (como se fora a etimologia correta) de antônimo constituiu-se em fraude lingüística, quando a faz entendida como ação beligerante que vai de encontro a esse ou aquele GLS ou LGBT+T ou o que se possa inventar futuramente... Ser aquilo que agride o bom senso e principalmente a mais elementar regra lingüística de construção e entendimento das palavras. Daí, me perguntar como podem os lingüistas, com a legitimação de alguns lexicógrafos que dicionarizaram esse entendimento, aqui no Brasil e no exterior; numa flagrante capitulação,  irônica, contraditória, preocupante e até de ameaça ao direito humano; quando aqueles que deveriam preservar o entendimento (significado) correto das palavras não o fazem    quando disse irônico, é isto, exatamente estarmos agindo com medo do rolo compressor internacional; que nos infunde medo (fobia no seu exato sentido)  ─, ou seja, temos todos os motivos para sermos HOMOFÓBICOS em seu exato sentido de entendimento.

59
Embora não tenha feito exaustiva pesquisa em vários léxicos para constatar o óbvio do errado entendimento que se tem dado a homofobia; contudo, o interessante site Wikipédia nos informa sobre o termo, palavra, vocábulo grego φόβος (fobia); no qual o termo aparece 381 vezes (que se veja) em diversas patologias psiquiátricas (válidas também para psicologia e psicanálise), em seu exato entendimento de tradução e sinônimos de medo, temor, pavor (aversão é outra coisa, ou seja, o antônimo de medo, fobia); contrariamente a isto, de maneira tremendamente desproporcional (381 para 1 ou 381 versus 1) aqueles de quem devemos ter de fato HOMOFOBIA, porquanto nos obrigam a entender e aceitar fobia como ilícito, em contraposição a 380 reais e corretos entendimentos; isto, ao sabor dos seus interesses e objetivos de Bandeira de Mídia internacional, quando fobia não seria (nesse caso particular) medo, e sim atitude de ódio, rancor, aversão, perseguição e uma lista sem fim de coisas ruins...

60
Nos brasileiros, e também todo o mundo civilizado, precisamos, com toda serenidade, perfeita cognição, respeito e de igual modo determinação de quem tem ao seu lado a ética, a lógica, e aquilo que é humano e legitimamente correto; refutar de maneira plenamente legal tudo aquilo que se pretende contra os reais direitos de cada um de nós seres humanos e não o que pretenda indevidamente para parte desse mesmo nosso universo humano; conforme o chavão coloquial, exato e preciso, nesta questão: O meu direito termina exatamente onde começa o do meu semelhante... Manter esta fraude lingüística se constitui em afronta à inteligência dos cidadãos do Brasil e de todo mundo ocidental que convive com isto.

61
Ainda, se, se pretende legitimar a fraude lingüística de fobia (medo) como crime contra os homossexuais, a partir de xeno (estrangeiro) + fobia (medo) como é feito por vários explicadores de plantão. De pronto isto já estava definido, porquanto fobia é medo, e quem tem medo tem medo de alguém ou de alguma coisa. Entretanto    por isto citei o filósofo empirista John Locke no seu Ensaio acerca do Entendimento Humano, no livro III, Palavras; no qual desenvolve um substancial trabalho sobre as palavras, sua necessidade, importância e o cuidado no seu exato uso, entendimento etimológico e semântico (isto já comentado por mim de maneira repetitiva em dois parágrafos anteriores). E vejamos a confusão e o uso tendencioso que se faz com palavras para legitimar coisas pouco verossímeis, quando em tentar justificar e tornar  homofobia crime, esses dizem que isto se legitima com o controverso termo xenofobia, de alguma forma,  aceito em todo mundo; até esse ponto inicial tudo bem, porquanto, se considerarmos  o temido terrorismo da AL-QAIDA ou AL-QAEDA; chegaremos à correta conclusão de que o mundo ocidental tem exatamente xenofobia (ξένος + φόβος) desses terroristas estrangeiros; todavia, se considerarmos a atitude dos países desenvolvidos em relação aos imigrantes de países pobres, isto, essa atitude hostil contra esses que imigram, não terá nada a ver com fobia (φόβος) e sim com qualquer outra coisa de caráter hostil e beligerante, que não é medo, por exemplo: Anti-xeno. Ainda, há alguns que usam como argumento para essa legitimação absurda o substantivo hidrofobia ─  o erro consiste no entendimento do que de fato significa a palavra fobia neste outro substantivo e não ao que se pretenda compará-la. Porquanto, o estado de agressividade (raiva) dos cães, hidro (água) + fobia (medo), ou seja: a raiva que torna o cão agressivo e perigoso (identificando-o como hidrófobo)... Vejamos agora o grau de ingenuidade dos defensores dessa comparação, que pasmem, são da área das letras! Pelo simples fato de ser a maneira de identificar a raiva no cão como sendo hidrofobia; consiste, diferentemente, não em identificar a sua agressividade decorrente da raiva e sim o seu medo (φόβος, fobia) de água: υδρόφοβία, hidro + fobia.               

62
Assumo agora sugerir o neologismo correto para os LGBT-s criminalizarem os que de fato os perseguem. Senão vejamos como se pode fazer isto de “a” a “v”: Anti-acatável, anti-benéfica, anti-correta, anti-Direito, antiético, anti-factual, anti-gentil, anti-humano, anti-inteligente, anti-justo, anti-lógico, anti-moral, anti-original, anti-padrão, anti-qualidade, anti-regra, anti-salutar, anti-técnico, anti-útil e anti-válido. Dessa massificação repetitiva intencional resulta a conclusão didática sine qua non para o termo correto que signifique aquilo que os homossexuais pretendem; que seria exatamente: Anti-homossexual, anti-homossexualismo, anti-homossexualidade ou se preferirem anti-homoafetividade, ou ainda, anti-homo e anti-LGBT.

63
Concluo dizendo, se esta fraude lingüística de  manter homofobia nesse entendimento antônimo (indevido) na intenção tendenciosa dessa Bandeira de Mídia que não se quer perder em tornar réu aquele que é vitima (o dito homofóbico), tendo, contrariamente, todas as demais 380 fobias exatamente no seu correto entendimento etimológico em contraposição a esse absurdo lingüístico; então estarei me permitindo (de alguma forma) à criação de dois novos neologismos    os quais serão perfeitamente de acordo com os 380 existentes e também corretos na sua etimologia ─, que seriam: Lingüístafobia e lexicógrafofobia, pelo fato decorrente de passar agora a também temer (fobia) esses dois personagens, que estariam contra a língua, seu uso e a nossa capacidade cognitiva de cidadãos.            

64
 Decididamente não quero crer que toda essa estratégia, bem parecida com conspiração, que nos Estados Unidos da America é crime e no Brasil não. Entretanto, se este Plano for aprovado com todos os direitos atribuídos a indivíduos que não existem, os LGBTs, e nós os demais cidadãos que continuarmos construídos no nosso entendimento heteronormafetivo; se nos vermos diante da impossibilidade de conseguir algum serviço do Estado então LGBT. Deveremos colocar uma das mãos para traz, cruzar os dedos e para preservar a vida e o direito de cidadão, solenemente dizermos: também somos LGBT!


ENDEREÇOS DOS BLOGS
 

CARTA ÀS INSTITUIÇÕES E AUTORIDADES

O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA?  www.verdaderespeitoejustica.blogspot.com                        
O QUE É O PLC 122 OU A DITA LEI HOMOFÓBICA?  (sinopse do anterior)     www.sinteserespeitoejustica.blogspot.com
CARTA AO SENADO E A CÂMARA APELANDO QUE SEJA AVALIADO E QUIÇA TRANSFORMADO EM LEI ESTE     ESTATUTO               www.senadoestatutocartacamara.blogspot.com

O DITO CASAMENTO GAY, A ADOÇÃO E O ENSINO HOMOSSEXUAL NAS ESCOLAS
CARTA ABERTA AO EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122
                                        www.cartasenador.blospot.com
NÃO EXISTE, ABSOLUTAMENTE, ORIGEM GENÉTICA DO                HOMOSSEXUALISMO
ESTATUTO DA HOMOSSEXUALIDADE OU ESBOÇO DE                 SUGESTÃO À FEITURA DE LEI SOBRE O ASSUNTO
A DOUTRINA DAS IDÉIAS E/OU A IDÉIA QUE SE TEM DAS PALAVRAS ─ MEU OITAVO SOBRE HOMOSSEXUALIDADE
A LEI SECA E SUAS CONTROVÉRSIAS DITAS LEGAIS, E PAI OU MÃE SÃO LEGALMENTE SOMENTE UM         www.leialcoolemiaseca.blogspot.com

DEMAIS BLOGS

SEXO ANAL NO CASAMENTO É PECADO?
EXISTE  MALDIÇÃO  HEREDITÁRIA?  (inclui um estudo sobre crimes dolosos contra a vida)     www.maldicaosatanasepessoas.blogspot.com
REAL  EVOLUÇÃO  DA  FEITURA  DA  OBRA  DOM  CASMURRO    www.verdadedomcasmurro.blogspot.com
SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO VERSUS O AMOR www.socratesplataomachado.blogspot.com   Sobre o amor Eros (lesbianismo, pederastia e o heterossexual) nas obras Fedro e O Banquete de Platão, e Machado de Assis, a obra Dom Casmurro, que é também sobre o amor (heterossexual); Estudo este, com intrínseca relação com o PLC 122 no que tange ao amor Eros.
DOUTRINA DA ILUMINAÇÃO DIVINA E PREDESTINAÇÃO ABSOLUTA VERSUS LIVRE-ARBÍTRIO     www.iluminacaodivinaepredestinacao.blogspot.ccm
IGREJA  MIL  MEMBROS  OU  O  EVANGELHO  HORIZONTAL  (+ sete fragmentos: sinopse sobre Escatologia)   www.igrejamilmembros.blogspot.com
A  ORAÇÃO  DE  JABEZ  E  A  ORAÇÃO  DE  SALOMÃO    www.oracaodesalomao.blogspot.com
CÂNTICOS DE LOUVOR E ADORAÇÃO A DEUS                                                          www.canticosdelouvoreadoracao.blogspot.com
O QUE É BOM SABER SOBRE IGREJAS EM CÉLULAS                                                       www.igrejasemcelulas.blogspot.com
O  SOFRIMENTO DE  JESUS  NA CRUZ           www.osofrimentodejesusnacruz.blogspot.com
O DÍZIMO, A BÍBLIA  E  A  ERA  DA GRAÇA  www.odizimoabibliaegraca.blogspot.com
O DÍZIMO II OU QUERO A BENÇÃO E FICAR RICO
SE POSSÍVEL ENGANARIA ATÉ OS ESCOLHIDOS                                                www.riquezasatodocusto.blogspot.com
A NECESSÁRIA TEOLOGIA CRISTOCÊNTRICA DAS CITAÇÕES E EVENTOS DO ANTIGO TESTAMENTO E DO EVANGELHO     www.esdraseneemias.blogspot.com
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O ESPIRITISMO NA VERTENTE SEGUNDO ALLAN KARDEC
A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA - - - THE DOCTRINE OF THE TRINITY IS HERESY

               A DOUTRINA DA TRINDADE É HERESIA II E O MANDATO DE JESUS


FINAL I
Esse não seria o meu décimo segundo Blog, conforme expliquei no início nas Considerações Iniciais do décimo primeiro, entretanto, ele agora é de fato o  meu décimo segundo, de uma série de muitos outros sobre vários assuntos que pretendo postar. Sendo o seguinte a ser postado (o décimo terceiro), cujo Tema ainda não defini, se sobre a TRINDADE    entendida e estudada no decorrer da história como tri-unidade ─, o ESPIRITISMO ou DÍZIMOS ou pode até se fazer necessário abordar outro Tema antes desses, como aconteceu com este. Com relação aos meus Blogs já existentes e os futuros quando forem postados. A maneira mais fácil de acessá-los é a de estando você em qualquer um deles; com um clique no link perfil geral do autor (abaixo do meu retrato), a lista de todos os Blogs aparecerá, bastado para acessar cada um clicar no  título correspondente. 


FINAL II
Quanto ao conteúdo do Blog anterior, deste e dos futuros; no caso do uso de parte das informações dos mesmos; peço-lhe, usando a mesma força de expressão usada nos Blogs anteriores:  Desesperadamente me dê o devido crédito de tudo o que for usado    não tão-somente em função do direito autoral, mas, para  que, por meio da sua citação, o anterior, este, e os futuros sejam divulgados por seu intermédio de maneira justa e de acordo com a lei. 

                    Jorge Vidal  Escritor  autodidata  
                                                          
                                                    Email  egrojladiv@yahoo.com.br